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Mais do que um “slogan”, o amor é um projecto. É o maior projecto de Deus, que é a fonte do Amor. Aprovado na generalidade e na especialidade, com todos os meios para se erguer em cada dia e em cada situação. Basta que nos demos a ele. E recordo outra imagem cinéfila: o discurso de Charlie Chaplin n
Hoje, a liturgia do 30º domingo, do Tempo Comum, do Ano A, ama-nos com um amor infinito! O Mestre, novamente colocado à prova, não se rende, não fica calado, nem mede as palavras. Lança-nos o desafio de Amarmos Aquele que não tem rosto: «Amarás o Senhor teu Deus…» Diz-nos como O podemos Amar: «…com
“O tempo não está para festas!” dizia há dias alguém, desalentado. E não se referia ao tempo atmosférico, nem ao tempo de crise, mas sim ao tempo de pandemia. Distanciamento social, ajuntamentos com o máximo de 6 pessoas, na rua e até em casa (em alguns países), máscaras e higienização das mãos, est
Hoje, a liturgia do 29º domingo do Tempo Comum, do Ano A, imprime, no peito da humanidade, as Palavras que Deus dá ao mundo! As obras de Amor profundo de Jesus são colocadas à prova com malícia: «É lícito ou não pagar tributo a César?» Mas, o Mestre nunca deixa de nos dar o melhor que tem: «…dai a
10. É aqui que a parábola nos atinge a TODOS em cheio. Vistas bem as coisas, só o Rei fala nesta parábola. E se ouvirmos bem, DIZ-nos: «Amigo!…».
“O tempo não está para festas!” dizia há dias alguém, desalentado. E não se referia ao tempo atmosférico, nem ao tempo de crise, mas sim ao tempo de pandemia. Distanciamento social, ajuntamentos com o máximo de 6 pessoas, na rua e até em casa (em alguns países), máscaras e higienização das mãos, est
Hoje, a liturgia do 28º domingo do Tempo Comum, do ano A, delicia-nos com um generoso banquete, enche-nos o copo e sacia-nos. O Bom Senhor Jesus apresenta-nos uma parábola de mesa farta: «Preparei o meu banquete, os bois e os cevados foram abatidos, tudo está pronto. Vinde às bodas’» Ao convite há u
Não há parábola mais dura de Jesus contra os chefes e dirigentes de Israel do que a dos “vinhateiros homicidas”. A ânsia de possuir, a vinha…, o povo…, o mundo…, cega aqueles que eram arrendatários. Até chegar à própria morte do herdeiro. E a parábola ganha asas para a realidade de todos os tempos e
Hoje, o 27º domingo do Tempo Comum, do Ano A, não nos manda trabalhar na Vinha. A Vinha é algo maior. Não é uma simples fonte de rendimento. É muito mais do que um local onde passamos o dia-a-dia. Há um nítido carinho entre a Vinha e o Seu proprietário. Especialmente, no tempo da colheita! É um amo
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