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O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como “Bom Pastor”. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus põe, hoje, à nossa reflexão.
Por vezes basta uma palavra, um pequeno gesto para se operar uma grande transformação. Não será uma palavra qualquer ou um gesto fruto do acaso, mas a palavra e o gesto que vão ao encontro das expetativas mais profundas do coração humano, que são desejadas como a chuva em tempo de seca e, por isso,
Alguém que nos faça sonhar com uma Esperança Boa e Nova… e como é BOM sonhar… Como é bom acreditar que «…se alguém guardar a sua palavra, nesse, o amor de Deus é perfeito!»
É-nos dada hoje, Domingo III da Páscoa, a graça de escutar a página sublime do Evangelho de Lucas 24,35-48, em que Jesus Ressuscitado se faz ver aos seus discípulos reunidos, que são «os Onze e os outros com eles»
Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação?
A liturgia deste Domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.
Que esta Páscoa seja o início de um tempo renovado que nos leve a viver a Eucaristia como a maior graça que nos é dada, pois recorda-nos de onde vimos e para onde vamos. É a nossa missão!
Com esta celebração da Ceia do Senhor, em Quinta-Feira Santa, a Igreja Una e Santa reacende a memória da instituição da Eucaristia, do Sacerdócio e da Caridade, e dá início ao Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do seu Senhor (o Tríduo Pascal prolonga-se até às Segundas Vésperas de Domingo),
O relato da paixão de Jesus, que a liturgia nos propõe neste domingo ao lado do da entrada festiva de Jesus em Jerusalém (Mc 11,1-10), ocupa um quinto de todo o Evangelho segundo Marcos. É o relato mais antigo contido nos Evangelhos, uma longa narração em que encontramos o eco das testemunhas,
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