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Mais uma parábola de Jesus, dita aos «chefes dos sacerdotes» e aos «anciãos» do povo, no seguimento de Mateus 21,23). São eles, os bem colocados na religião e na vida pública, que são interpelados por Jesus: «Que vos parece?» (Mateus 21,28); «Qual dos dois fez a vontade do Pai?» (Mateus 21,31).
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum deixa claro que Deus chama todos os homens e mulheres a empenhar-se na construção desse mundo novo de justiça e de paz que Deus sonhou e que quer propor a todos os homens.
A singela parábola dos dois filhos do Evangelho deste domingo denuncia a inconsistência das nossas convicções. Sim eu vou, sim eu acredito, sim sou católico, sim andei na catequese, sim, sim… e as ações?
Depois da parábola do servo impiedoso que não sabe reiterar a misericórdia e o perdão obtidos (cf. Mt 18, 21-35), eis uma parábola sobre a escandalosa misericórdia de Deus.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 20,1-16, que corresponde ao 25° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
No Evangelho deste Domingo XXV do Tempo Comum (Mateus 20,1-16), Deus conta aos seus filhos mais uma história verdadeira. A praça está sempre cheia de gente à espera de uma oportunidade.
A parábola de Jesus surpreende-nos: a decisão do proprietário provoca revolta entre os trabalhadores da primeira hora. A atitude do dono da vinha tem tanto de injusto como de misericordioso. Mas eles não entendem assim.
"Não sete, mas setenta vezes sete!". "Se calhar, mais valia não ter perguntado" - terá pensado Pedro, pois tal resposta punha de lado toda a espécie de casuística ou contabilidade quanto ao perdão.
Comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 24º Domingo do Tempo Comum, 17 de setembro (Mt 18, 21-35).
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