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No Evangelho deste Domingo XXV do Tempo Comum (Mateus 20,1-16), Deus conta aos seus filhos mais uma história verdadeira. A praça está sempre cheia de gente à espera de uma oportunidade.
A parábola de Jesus surpreende-nos: a decisão do proprietário provoca revolta entre os trabalhadores da primeira hora. A atitude do dono da vinha tem tanto de injusto como de misericordioso. Mas eles não entendem assim.
"Não sete, mas setenta vezes sete!". "Se calhar, mais valia não ter perguntado" - terá pensado Pedro, pois tal resposta punha de lado toda a espécie de casuística ou contabilidade quanto ao perdão.
Comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 24º Domingo do Tempo Comum, 17 de setembro (Mt 18, 21-35).
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 18,21-35 que corresponde ao 24° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
Neste Domingo XXIV do Tempo Comum, continuamos a braços com o Discurso Eclesial de Jesus, iniciado no passado Domingo com oportunas e incisivas instruções sobre a correção fraterna (Mateus 18,15-20). O resto do Discurso é servido hoje a Pedro e a todos nós (Mateus 18,21-35).
A Palavra de Deus que a liturgia do 24º Domingo do Tempo Comum nos propõe fala do perdão. Apresenta-nos um Deus que ama sem cálculos, sem limites e sem medida; e convida-nos a assumir uma atitude semelhante para com os irmãos que, dia a dia, caminham ao nosso lado.
Jesus pede a correção e a reconciliação entre aqueles que estão em conflito, entre o ofendido e o ofensor, mas também as pede em nível comunitário, quando um membro da comunidade, mediante o seu pecado, contamina todo o corpo, torna-se sujeito de escândalo, de obstáculo para a vida cristã,
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