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Quanto mais amas, mais és capaz de te dar: esta é a chave para compreender a vida, aponta Francisco
Histórica, apesar dos riscos de segurança e sanitários que até ao fim se puderam converter na sombra de uma anulação: mais do que uma audácia, a viagem de Francisco ao Iraque durante vários dias era uma loucura. Insensata, portanto profética, interpela melhor, e o eco da mensagem ressoa mais alto.
«A minha alma está repleta de gratidão»: Papa revê viagem ao Iraque, entre cruz, fraternidade e esperança
Na sociedade bíblica antiga patriarcal é o homem que domina e a mulher é privada dos mais elementares direitos, e muitas vezes também de respeito. Não faltam, no entanto, as exceções: Débora, a heroína mãe da pátria; Judite e Ester, sem a obra das quais o povo judaico se teria encarreirado para o ho
O reencontro do cristianismo com o mundo muçulmano: A histórica peregrinação de Francisco ao Iraque
Da contemplação de Cristo na cruz à contemplação de Cristo nas cruzes de muitos
«[A transfiguração] é um convite a recordar-nos, especialmente quando atravessamos uma provação difícil – e tantos de vós sabem o que é atravessar uma provação difícil – que o Senhor está ressuscitado e não permite à escuridão ter a última palavra», assinalou.
«Não há dois papas. O papa é um só.» A renúncia ao pontificado, que aconteceu há oito anos (28 de fevereiro de 2013), foi uma opção crítica, mas muito bem ponderada, e da qual não se arrependeu, declarou o papa emérito Bento XVI, em entrevista ao jornal italiano “Corriere della Sera”.
O monte da luz, colocado a metade da narrativa de Marcos (9, 2-10), é a aresta da indagação sobre quem é Jesus. Como num díptico, a primeira parte conta obras e dias do Messias, a segunda, a partir daqui, desenha o rosto outro do «Filho de Deus»
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