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Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e apaixonada pela escrita. Voluntária na paróquia de São Julião da Barra. Ovelha perdida que reencontrou o caminho. Hoje, de coração cheio e grato, procura transmitir a alegria do Evangelho a todos os que cruzam o seu caminho. \"Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?\" (cf. 8. Evangelii Gaudium)
Ajuda-me, Senhor, a rezar os recantos vazios de uma vida cheia. Vida que me dás em abundância e que renovas a cada dia Vida que consolas na tristeza, que acompanhas na solidão, Que sustentas na fraqueza e que animas no cansaço.
Senhor, Obrigada por abrasares o meu coração com as tuas palavras E por este tempo que me concedes Para gerá-las no meu seio e, a seguir, Encarná-las no concreto da minha vida.
Em poucas palavras e num gesto impregnado de amor, Jesus deu à sua mãe um filho e ao seu discípulo uma mãe. Aos pés da cruz, com o coração trespassado de dor, Maria renova o seu fiat, acolhendo as palavras de seu Filho. Ao receber João, cujo nome, de origem hebraica,
Ao desejar um feliz ano novo àqueles que estiverem comigo, desejarei também que ele seja feliz para todos aqueles que sofrem as consequências trágicas da guerra, da fome, da doença e do desamor, confiante que Deus de todos cuida porque tem entranhas de misericórdia e de todos é Pai.
Há dias em que precisamos de mar. De acertar o nosso coração descompassado Ao ritmo natural do vai e vem das ondas, Que acariciam a areia e nos lavam os pés com a mesma humildade com que Jesus lavou os dos seus discípulos (cf. Jo 13, 3-13).
Hoje fui a uma estação de serviço, onde reparei na cena, que seria caricata se não fosse tão corriqueira, de um homem a atestar o depósito enquanto falava ao telefone mesmo em frente a um autocolante com as várias proibições típicas de uma estação de serviço, entre as quais a de usar o telemóvel.
Senhor, Quantas vidas desperdiçamos, Quando, em vez de paz, somos guerra; Quando, em vez de semear, ceifamos; Quando, em vez de somar, subtraímos?
Curiosos são os caminhos que aproximam pessoas com percursos de vida tão diferentes à volta da mesma mesa em alegre comunhão para a fração do pão.
Todos temos a nossa cruz. Não há cruzes maiores ou mais pesadas, mais esfarpadas ou mais injustas, mas apenas diferentes. Diferente pela maneira como decidimos abraçá-la, diferente pelo modo como a carregamos, diferente pelo sentido que lhe damos.
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