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Hoje, quando me pus a caminho de mais um dia, sorriste para mim nas cores do belo arco-íris que desenhaste no céu do meu horizonte! Lembraste-me da aliança de amor que fizeste comigo e com todas as pessoas que vieram antes e as que virão depois de mim, mostrando-me, no sinal colorido que escolheste,
À semelhança do jovem rico, também eu corro para ti e ajoelho-me porque reconheço que és o único que pode saciar a minha sede de amor e alimentar a minha fome de viver em relação contigo e com os outros.
Já nem sei bem ao certo a última vez que te escrevi. Andei novamente à deriva e fechei o coração. Iludi-me ao pensar que um coração confinado não sofre. Talvez sofra muito mais porque sente a aspereza da dor sem a graça da tua consolação.
Se, por um lado, te fazes sentir com mais intensidade nos momentos em que me sinto desfalecer, por outro, estou demasiado acomodada às ‘tele-obrigações’ que me dispensam de pensar e de servir. Ou melhor dizendo que me dispensam de amar, já que os que habitualmente nos são confiados não cabem nas par
Fui ao teu encontro e recebeste-me nos sorrisos, gestos e palavras daqueles que, nem sei porquê, se alegram por me ver. Sentei-me a observar-te naqueles que pões no meu caminho e perdida em pensamentos a contemplar a cruz onde te entregaste por mim (Cf. Gal 2, 20), meu peito exultou de alegria (Cf.
Neste versículo que hoje me dás, apercebo-me que continuas a contar comigo. Não sei ainda para quê, pois não sou capaz de discernir sozinha a tua vontade para mim, mas confio que também a teu tempo a revelar-me-ás.
Senhor, Obrigada por abrasares o meu coração com as tuas palavras E por este tempo que me concedes Para gerá-las no meu seio e, a seguir, Encarná-las no concreto da minha vida.
Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra coisa qualquer, como esta pedra cinzenta
Para consultar em momentos de tribulação