Em 2018, vou deixar que Deus me surpreenda!
Este ano não vou fazer resoluções de fim de ano. Em 2018, vou deixar que Deus me surpreenda!
Ao som das 12 badaladas não vou comer passas nem pedir desejos, mas vou rezar por 12 pessoas que se fizeram presente na minha vida.
No calor de cada abraço, vou pensar naqueles que esta noite, como em tantas outras, passam frio, na esperança que a eles também chegue o calor dos nossos corações.
Ao tilintar das taças de espumante brindarei não só à chegada de um novo ano, mas também a todos os que, tendo pouco, dão tanto, sendo modelos daquela pureza evangélica que, tantas vezes, perdemos.
Ao desejar um feliz ano novo àqueles que estiverem comigo, desejarei também que ele seja feliz para todos aqueles que sofrem as consequências trágicas da guerra, da fome, da doença e do desamor, confiante que Deus de todos cuida porque tem entranhas de misericórdia e de todos é Pai.
E quando as luzes dos fogos de artifício rasgarem os céus, maravilhada e de joelhos, agradecerei a Deus por todas as graças que nos concedeu, pela força que nos deu nas adversidades e pelo alento que nos sustentou em períodos de desânimo.
Não, este ano não vou fazer resoluções de fim de ano. Em 2018, vou deixar que Deus me surpreenda, na certeza que querer o que Deus quer para cada um de nós pode nem sempre ser fácil de discernir ou de compreender, mas valerá certamente a pena!
Feliz Ano Novo!