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Estar em missão é a humildade de sabermos que a única certeza da vida é o movimento. Estamos em constante mudança. Estar em missão é saber que as palavras vão com o vento e o que fica são os sorrisos, os abraços e todos os momentos em que juntos fizemos do coração a casa onde podemos morar.
Os homens revelam-se mais e melhor quando têm poder. O seu valor (ou a falta dele) é mais evidente quando não têm grandes constrangimentos exteriores. Se queremos conhecer o interior de alguém, basta dar atenção às suas decisões e às suas obras quando tem ao seu dispor muitas possibilidades.
Precisamos que, neste diálogo com a vida e com os outros, as palavras não sejam o todo de uma relação e de uma descoberta, mas sim apenas uma quota-parte.
Ainda os diálogos do Papa Francisco e de Dominique Wolton: Politique et société.
Somos todos experiência do inacabado, indagação no incompleto, dureza e opacidade da pedra. E a esperança não nega ou contradiz isso
Ao longo deste ano foi possível ver a forma dedicada como os crentes devotos se encaminharam para Fátima, como o Papa Francisco disse tudo em duas palavras, quando veio rezar a 13 de Maio: “Temos Mãe"
Pensei durante alguns minutos sobre qual seria a frase que mais teimamos em repetir nos dias que correm e (nos) fazem correr. E essa é precisamente a que se faz título nesta crónica. Parece uma afirmação inofensiva. Leve. De inegável tranquilidade.
Para os católicos o mês de Outubro é indissociável da Missão. É o mês missionário. Na Mensagem para o Dia Mundial das Missões deste ano
A bondade cura o mundo pessoa a pessoa. Não precisamos de muito para mudar o mundo se fizermos alguém feliz já estamos a mudá-lo. O mundo não muda apenas com grandes projetos o mundo muda-se sobretudo pessoa a pessoa.