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Advento, tempo de espera. Não apenas de um dia, mas daquilo que os dias, todos os dias, de forma silenciosa, transportam: a Vida, o mistério apaixonante da Vida que em Jesus de Nazareth principiou.
Vigiar é amar e esperar. No meio da escuridão que também se abate sobre nós, em que os sofredores têm rosto e nome, todos podemos ajudar Jesus a nascer pois Ele é o dia que esperamos. Podemos ler na mensagem deste Advento dos Bispos de Portugal: “O Deus do Advento vem para o meio desta pandemia, peg
«Advento ‘fratelli tutti’». Rezamos juntos? Este é o convite da comunidade iMissio para o tempo de advento. 4 semanas em que rezaremos juntos ao raiar do dia: às 7:00 horas de cada novo dia.
A maior surpresa é essa: quando abandonamos um necessitado, abandonamos Deus, quando o aliviamos, é a Deus que aliviamos. São os gestos concretos, possíveis, ao nosso alcance que marcam a diferença. Diziam dois pobres à porta de uma igreja: “Falam tanto de nós, mas não vêm falar connosco!” Jesus ped
Apreciamos o talento de artistas e génios, pessoas que parecem estar num nível superior aos comuns dos mortais, vindos até, quem sabe, de outra galáxia. Mas é fácil esquecer o trabalho, a persistência e tenacidade de quem não desiste de melhorar. Porque não dá nas vistas, não se gosta de aprender co
A esperança cristã não é passiva. Não é demissão, mas compromisso. Sabemos com quem nos vamos encontrar. Porque Ele mesmo já veio ao nosso encontro. Que o seu nome é Pai e Amigo. É Amor. No tempo que nos é dado, somos responsáveis pelo cuidado do mundo e pela felicidade dos outros. A nossa brotará d
Não nos deixemos enganar, o dia de Todos os Santos evoca mais para as crianças (e adultos…) um tempo de férias do que a santidade. E no entanto, muitas entre elas, mesmo que não frequentem a catequese, sabem que têm o nome de um santo ou de uma santa que viveu há muito tempo. Como explicar, então, o
Mais do que um “slogan”, o amor é um projecto. É o maior projecto de Deus, que é a fonte do Amor. Aprovado na generalidade e na especialidade, com todos os meios para se erguer em cada dia e em cada situação. Basta que nos demos a ele. E recordo outra imagem cinéfila: o discurso de Charlie Chaplin n
“O tempo não está para festas!” dizia há dias alguém, desalentado. E não se referia ao tempo atmosférico, nem ao tempo de crise, mas sim ao tempo de pandemia. Distanciamento social, ajuntamentos com o máximo de 6 pessoas, na rua e até em casa (em alguns países), máscaras e higienização das mãos, est