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«A quarta vela está nas mãos de José». Ele traz consigo a pequena chama da esperança, protege-a com uma mão grande, defende-a do vendaval e, através dela relê de novo a natureza de um sonho. Tudo poderá ser diferente. Uma novidade extraordinária. O desejado irá acontecer. Tudo será possível. O homem
Conversão e alegria parecem duas realidades que se opõem. E estamos tão enganados quando assim pensamos. Pois a conversão acontece por causa da alegria, em ordem à alegria, alimentada pela alegria. E coincidem as duas em S. João Baptista. Ele que saltou de alegria no seio de sua mãe quando Maria, gr
No fim da vida, preso injustamente, perguntava se era mesmo verdade, se o que ouvia dizer era sinal da realização da sua pregação, se o que comentavam nas ruas desalinhadas significava a chegada definitiva do Messias.
1. A «Festa de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei» foi instituída pelo Papa Pio XI, em 11 de Dezembro de 1925, com a Carta Encíclica Quas Primas. Os tempos apresentavam-se sombrios e turvos e os céus nublados como os de hoje, e Pio XI, homem de ação, que já tinha fundado a Ação Católica em 1922, institu
No Calvário estão três cruzes. E três crucificados. À volta, povo anónimo a assistir, soldados que executaram as sentenças, chefes dos judeus que insultam Jesus e esperam a sua morte, e certamente alguns amigos e familiares, talvez discípulos do crucificado mais importante. Converge para esta cena a
A Igreja encerra o ano litúrgico com a Festa de Cristo Rei. A já longa história da Igreja é rica em episódios ilustrativos de momentos gloriosos e outros tantos lamentáveis, de épocas de fervor e unidade, contrastando com outras tantas de conflituosa divisão e discórdia, de fases de expansão mission
Entre todas as obras, o Templo era a “menina dos olhos” do Povo de Israel. Estava no centro da fé judaica e era sinal da presença de Deus. Ainda hoje impressiona uma oração de sábado junto ao muro que dele resta, após a destruição do ano 70, com os milhares de judeus que ali se juntam. Mas sente-se
1. Eis-nos aqui, neste caminho e neste hoje. Passamos, vemos e somos vistos. Entramos no Templo ou na Igreja da nossa terra, cheia de belas pedras, painéis, lustres, imagens, talhas douradas, toalhas de linho, música e flores. Também de gente bem vestida e perfumada.