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O Papa Francisco preside a vigília com centenas de milhares de jovens na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Panamá 2019, no Campo São João Paulo II – Metro Park.
“O amor de Jesus é o amor silencioso da mão estendida no serviço e na doação sem se vangloriar”, disse o Papa a milhares de jovens na cerimônia de abertura da Jornada Mundial da Juventude realizada no Campo Santa Maria la Antigua, na Cidade do Panamá.
História e cultura, política e honestidade, sonho e poesia marcaram a primeira intervenção do papa no Panamá, onde se encontra desde quarta-feira até domingo para participar na 34.ª Jornada Mundial da Juventude.
Cada Jornada Mundial da Juventude tem os seus “porta-vozes”, testemunhas que dão sentido ao acontecimento e apontam as estradas a continuar a percorrer mesmo depois das emoções dos dias passados juntos: são os patronos, escolhidos para encontro mundial dos jovens católicos.
Começaram terça-feira dia 22 de janeiro as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), a maior reunião mundial de jovens católicos, que decorrem pela primeira vez num país da América Central, o Panamá. A cerimónia de abertura da mesma, uma missa que já é habitual no programa, será celebrada no Campo
A história da JMJ se entrelaça com a da “Cruz peregrina”. A grande cruz desejada pelo Papa durante o Ano Santo da Redenção.
Depois do Sínodo dos Bispos, realizado em outubro, e a poucos dias para a JMJ no Panamá, o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida anunciou a realização de um Fórum Internacional da Juventude nos dias 18 a 22 de junho de 2019.
A vida radical é a vida santa e como mundo seria diferente cada jovem tivesse a coragem de responder com sinceridade o chamado de santidade.
“Nenhuma sociedade pode viver sem confiança e nossa peregrinação de confiança na terra quer simplesmente ser um sinal de esperança. A esperança de que uma civilização da hospitalidade é possível”, afirma prior da Comunidade de Taizé, Irmão Alois, às vésperas do Encontro europeu dos jovens em Madrid.