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Fizeste-nos aprendizes da paciência, Senhor, mas demoramos a cultivá-la! Por tudo e por nada nos “salta a tampa” e dizemos o que não queríamos.
Diante da adversidade e do desconhecido é natural sentirmos medo. A busca da segurança e da protecção são inerentes à condição frágil da humanidade. Contudo, sabemos não só que “o medo é mau conselheiro”, como engole as forças que temos, se lhe damos demasiada importância. Das palavras de Jesus nos
Jesus Cristo não deixou manuais de pastoral nem compêndios de teologia. Não demitiu a humanidade da capacidade de pensar, de escolher. Confiou na grandeza de coração dos Apóstolos e na criatividade do Espírito Santo. E não foram fáceis os caminhos, nem o são ainda hoje. É preciso constantemente reve
O acreditar é de outra ordem. Ao contrário do “ver”, não é imediato, não é exclusivo, exige abertura dos sentidos mais íntimos do espírito. Supõe uma relação, não de posse, mas de encontro. Provoca adesão e compromisso. Aponta um caminho difícil para percorrer. O ver é da ordem das coisas, o acredit
Vi este testemunho num programa de televisão sobre ‘o mundo dos cegos’. Uma senhora, cega de nascença, com cerca de sessenta anos, dizia, mais ou menos, isto: “Eu gosto muito da vida. É bom viver. Não percebo como é que as pessoas se aborrecem da vida. Eu nunca estou às escuras. Só quando entro num
A tensão entre o “já” e o “ainda não” fazem parte integrante do caminho da fé. Já vivemos da Páscoa da ressurreição, mas ainda é preciso fazer o percurso da cruz. Já saboreamos a graça de Deus em tantos momentos, mas ainda somos autores de tantas desgraças quotidianas. Já sabemos de cor o mandamento
DOMINGO I QUARESMA Ano A “«Se és Filho de Deus, diz a estas pedras que se transformem em pães.»” Mt 4, 3
A voz é das primeiras expressões que temos ao nascer, quase sempre num grito de choro. E será assim durante algum tempo porque temos fome, porque temos dor, porque nos incomoda algo, provocando uma aflição nos pais, sem manual de instruções a que recorrerem. Também, dizem os pediatras, começamos a r
O alto do monte onde Jesus diz as bem-aventuranças e apresenta a “lei nova do amor” é o ambiente ideal para entender a exigência das suas palavras. É possível ver mais longe e propor a “vida com sinal ‘mais’” que completa a lei de Israel sem a abolir. Nas seis afirmações que tocam temas fundamentais
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