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a sua tag: "Domingo de Ramos"
O tom deste Domingo de Ramos é dado pela bela página de Marcos 11,1-10, que nos mostra o Rei messiânico a tomar posse da sua Cidade, a «Cidade do Grande Rei» (Salmo 45,5; 47,2-3; Tobias 13,11; Mateus 5,35), a Esposa bela que nascerá do seu Sangue:
É um gesto corajoso e pouco cómodo, diga-se a verdade, que contrataria a perceção generalizada que muitos entendem sobre o que é ser cristão. «Sou batizado», dizem, «vou a Fátima» e depois? Há alguns anos, durante a quadra natalícia, participei numa campanha de natal de rua com os membros da
As preocupações do dia-a-dia tomam de assalto a nossa mente e afastam-nos do sentido mais importante…
Há três gritos que fazem eco nas celebrações da Páscoa. Três gritos dirigidos a Jesus: o primeiro de aclamação, o segundo de raiva e ódio, e o terceiro de alegria jubilosa. Gritos de homens e mulheres, de multidões diferentes mas tão próximas, de pessoas anónimas e conhecidas, gritos meus também.
Todos os anos que ouço a leitura de Domingo de Ramos fico a pensar no diálogo de Jesus com Pôncio Pilatos. Assalta-me uma curiosidade imensa do que terá sido aquela conversa.
Esta celebração tem, por assim dizer, duplo sabor: doce e amargo. É jubilosa e dolorosa, pois nela celebramos o Senhor que entra em Jerusalém, aclamado pelos seus discípulos como rei; ao mesmo tempo, porém, proclama-se solenemente a narração evangélica da sua Paixão.
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