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a sua tag: "Emanuel António Dias"
Há peregrinos e caminhos bonitos. Brilham pelos passos que dão e pela coragem que têm em confiar sem saber muito bem como, mas deixam-se abraçar pela fé que lhes impulsiona a querer sair em direção a novas estradas.
Precisamos de ficar mais vezes. De ficarmos connosco mesmos. Decifrarmos o que existe em nós e que, tantas e tantas vezes, não conseguimos dar uma explicação. Permitirmos descobrirmo-nos inteiramente sem medo das respostas que possam advir deste caminhar, muitas vezes turbulento, mas que no final se
Às vezes não é para chegar, mas para se ir chegando. Não temos de percorrer sempre com a finalidade de se ir alcançando algo ou alguém. É bom que caminhemos apenas para que deixemos que o caminho aconteça em nós. É necessário consentirmos que os outros e os lugares cheguem até nós e, em jeito de agr
Onde é que Tu estás quando não encontro no outro o brilho do seu olhar? Onde é que Tu estás quando a cor da vida está sem intensidade na sua pele? Onde é que Tu estás quando a ação já nem sequer atua por mera reação? Onde é que Tu estás quando a vida começa a desvanecer por entre dores inexplicáve
Estamos de volta. Estamos onde nunca deveríamos ter saído. Chegamos onde somos tremendamente desejados, mas não idolatrados. Aqui, no centro do Seu amor, estamos de volta à casa do Pai, "porque em Sua casa come-se sempre melhor". É esta a grande novidade apresentada pelo Evangelho de Jesus. Depois d
Um dia houve alguém que falou. Pegou em toda a sua vida e levou-a à boca. Tornou-se palavra que alimenta e que aviva. Ousou-se tornar verbo para que todo o movimento e ação viesse do seu dinamismo de amor tão misterioso, mas ao mesmo tempo tão encantador.
Acreditar em Jesus Cristo vai muito para além de uma ideia ou de uma história feita. Acreditar em Jesus Cristo é confiar que Ele caminhará para sempre nas águas agitadas da nossa vida e, em todos os momentos, nos confortará com a Sua presença que, não se impondo, vai-se propondo a ficar.
Um dia houve alguém que nos marcou. Fez os caminhos da vida dando a conhecer a beleza da complexidade da simplicidade. Tornou-se o mais simples dos simples. Fez-se próximo de quem se tornava tão distante de si mesmo e dos outros. Abriu portas de uma vida eterna através do Verbo dinamizador. Nele a a
É melhor não desistir. É melhor não recuar quando sentimos o medo a percorrer a história da nossa vida. Não ficarmos, uma vez mais, para presenciarmos e saborearmos o dom da vida, não nos traz seguranças, mas sim uma indiferença para connosco e para com os outros. Torna-nos mais fechados. Mais magoa
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