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Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre as leituras deste 3º Domingo da Páscoa A (in albis).
O Evangelho deste III Domingo da Páscoa convida-nos a fazer aquela que pode ser considerada a mais bela viagem de doze quilómetros de toda a Escritura.
A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse Cristo vivo que acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua Palavra anima os corações magoados e desolados,
Caminhavam atordoados pelo desânimo. Fugiam do lugar terrível no qual um grande amigo, Aquele em quem tinham colocado a esperança de liderar a revolta popular, tinha sido brutalmente crucificado, às portas da cidade santa.
“Se formos o que devemos ser, incendiaremos o mundo”
A 25 de abril, a Igreja Católica celebra a festa de São Marcos Evangelista, discípulo de São Pedro e autor do segundo evangelho do Novo Testamento. Seu símbolo é o leão alado por sua relação com o Apocalipse e São João Batista.
Durante o tempo pascal, a Igreja Universal se une em alegria por meio da oração do Regina Coeli ou Rainha do Céu, junto à Mãe de Deus, pela ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, acontecimento que marca o maior mistério da fé católica.
A morte vem sempre tirar o que de mais importante julgávamos possuir: a vida, as pessoas que amamos, as coisas que dizemos nossas, os sonhos projectados.
Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), que o Papa João Paulo II, em 30 de Abril do ano 2000, consagrou como «Domingo da Divina Misericórdia».
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