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a sua tag: "Marta Arrais"
A empatia está cada vez mais magra. Passa pelos pingos da chuva que ainda não chegou. Recua para não se fazer notar nem sentir. Não sei se a empatia seria a solução para todos os nossos problemas, mas, sem dúvida, podia estar lá bem perto.
Apesar de todos os constrangimentos económicos para o dono das redes sociais que fazem parte das nossas vidas diárias, não deixa de ser curioso o que aconteceu. Para os menos atentos ou para os mais “desligados”, na segunda-feira as redes sociais sofreram um break down, um abanão, um apagão que as f
Seria ingénuo não acreditar que aquilo que fazemos e decidimos tem influência no mundo que nos rodeia. Claro que é mais fácil pensar, especialmente para o que nos convém, que o que eu faço fica comigo. Sabemos que não é assim. Sabemos que o que fazemos, o que escolhemos, o que dizemos e o que mostra
Ainda é Verão, mas fomos arremessados por uma(s) tempestade(s) que nos roubaram o sol e algum ânimo. Neste tempo de regresso ao trabalho para tantos de nós, é como se até a meteorologia não se compadecesse de nós. Já não bastava termos que ser arrancados das espreguiçadeiras, ainda temos que suporta
Depois de um tempo que terá sido de descanso, e de férias, para muitos de nós somos confrontados com o regresso à vida habitual, às rotinas que até nem desejávamos, às filas e ao trânsito. Aos mesmos percursos de todos os dias. Aos internos e aos externos. É como se, depois das férias, tivéssemos um
Mais do que estarmos melhores ou piores, tenho a certeza de que estamos diferentes. A tempestade que varreu as nossas vidas e rotinas no último ano e meio veio trazer ao de cima todo o lixo que havia, mas, também, toda a gentileza e a bondade que habita na zona de corais do nosso coração. Lá bem na
O descanso continua a ser um elefante no meio das nossas salas. Acena-nos. Tenta que lhe prestemos atenção. Derruba a nossa concentração, a nossa memória a curto prazo e nós, astutos, continuamos a ignorá-lo. Aliás, continuamos a ignorar ambos: o descanso e o elefante que ele representa.
Os livros de autoajuda aconselham-nos a deixar fluir. A acreditar na nossa força interior. A confiar que a vida sabe o que faz e que o que é nosso há de vir parar à nossa mão. Vamos lendo aqui e ali que se respirarmos fundo, se mantivermos o pensamento positivo e esperançoso, tudo correrá como gosta
Podemos, até, ser os mestres da empatia. Podemos, até, conseguir sentir na pele um rasto da ferida que agrava a pele do outro.
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