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a sua tag: "Marta Arrais"
Quem quer escolher tudo, fazer tudo, abrir as portas a tudo pode arriscar-se a não fazer nada. Ou a não conseguir fazer tanto como poderia.
Preocupa-me a forma como nos comportamos em sociedade. A forma como gritamos impropérios, no trânsito, a alguém que nos ultrapassou, não fez pisca, passou por onde não devia, não nos cedeu a passagem. Preocupam-me as demasiadas vezes em que fui insultada com nomes e palavreado que faria corar os mai
Ainda temos a capacidade de (querer) perguntar aos outros como se sentem? Ainda conseguimos colocar-nos no lugar do outro e (tentar) perceber se podemos, de alguma forma, aliviar-lhes as dores ou incertezas que possam sentir?
Não sei se nos conhecemos assim tão bem. Se sabemos o que nos faz andar, o que nos faz recuar, o que nos faz abrandar ou perder o passo certo. Não sei se temos consciência do que nos faz arder o coração. Do que nos faz perder a paciência. Do que nos faz derreter a alma do lado de dentro.
Percebemos pouco de como a vida funciona. Às vezes parece-nos que as pessoas boas sofrem mais do que as más. Parece-nos que tudo é arbitrário. Que aquilo que fazemos não tem qualquer efeito neste mundo robotizado, e excessivamente tecnológico, em que vivemos.
A empatia está cada vez mais magra. Passa pelos pingos da chuva que ainda não chegou. Recua para não se fazer notar nem sentir. Não sei se a empatia seria a solução para todos os nossos problemas, mas, sem dúvida, podia estar lá bem perto.
Apesar de todos os constrangimentos económicos para o dono das redes sociais que fazem parte das nossas vidas diárias, não deixa de ser curioso o que aconteceu. Para os menos atentos ou para os mais “desligados”, na segunda-feira as redes sociais sofreram um break down, um abanão, um apagão que as f
Seria ingénuo não acreditar que aquilo que fazemos e decidimos tem influência no mundo que nos rodeia. Claro que é mais fácil pensar, especialmente para o que nos convém, que o que eu faço fica comigo. Sabemos que não é assim. Sabemos que o que fazemos, o que escolhemos, o que dizemos e o que mostra
Ainda é Verão, mas fomos arremessados por uma(s) tempestade(s) que nos roubaram o sol e algum ânimo. Neste tempo de regresso ao trabalho para tantos de nós, é como se até a meteorologia não se compadecesse de nós. Já não bastava termos que ser arrancados das espreguiçadeiras, ainda temos que suporta
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