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A semana passada ficou marcada pelo encontro entre o Papa Francisco e o presidente americano Donald Trump. Dois lideres tão diferentes. Um busca a paz e a felicidade com verdade, o outro com a "cor" do dinheiro.
Francisco promove mais uma “revolução comunicacional” em sentido eclesial, apontando para a necessidade de abandonar toda autorreferencialidade discursiva de quem fala de um púlpito alheio à realidade das pessoas.
Há três «lugares referenciais» na vida de cada cristão: a «Galileia», o «céu» e o «mundo». A eles correspondem outras três «palavras» – «Memória, oração e missão» – que identificam o caminho de cada um.
Para mim, foi sempre claro que Francisco viria a Fátima no centenário das chamadas aparições. E veio. Viria, porque é profundamente mariano. Referindo-se a Maria, diz: "É a minha Mamã." E assim foi que, lá do alto do altar de Fátima, ele clamou, emocionado, para a multidão: "Temos Mãe, temos Mãe."
A «terapia da esperança» que Jesus aplicou aos dois discípulos convictos da sua morte definitiva e incapazes de o reconhecer no caminho entre Jerusalém e Emaús constituiu o ponto de partida para a intervenção do papa na audiência geral de hoje, no Vaticano.
A Igreja nunca deve ser «tíbia» e é chamada, assim como cada cristão, para um caminho de «conversão diária».
«Senhor, abre o meu coração para que eu possa compreender o que nos ensinaste. Para que eu possa recordar as tuas palavras. Para que eu possa seguir as tuas palavras. Para que eu possa chegar à verdade plena».
O papa lamentou hoje a fuga de pessoas das paróquias devido a maus exemplos da comunidade cristã, sublinhou que o amor exige prática diária
Francisco pede que problema seja enfrentado com justiça e responsabilidade.
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