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No Pentecostes, cinquenta dias depois da Páscoa, quando os apóstolos estavam desamparados, porque Jesus já não estava entre eles, recebem o Espírito Santo. O seu coração arde, são impelidos a sair para anunciar que Jesus ressuscitou, e cada pessoa ouve-os na sua língua.
As pessoas ficavam maravilhadas com o seu ensinamento (cf. Marcos 1,21-28), como quando no deserto do sempre igual nos deparamos com o inaudito. Maravilhava-se, e a escuta desarmava-se.
Em Ética e em Teologia, bem como em outras disciplinas, é comum haver uma confusão entre «desejo» e «vontade». O desejo é sempre da ordem do dado, embora implique um ato. Não é, assim, propriamente passional, no sentido de ser «sofrido» pelo sujeito em que se conforma. O desejo é sempre um ato de se
Muitas vezes acontece que, diversamente das nossas expetativas, o amor não nos reclama força, antes espera de nós uma fraqueza ainda maior do que aquela que já transportamos em nós.
Às vezes, Senhor, é do profundo do meu esquecer que te grito. Sei que sou eu a distanciar-me, mesmo sem dar-me verdadeiramente conta; sou eu a deixar transcorrer as horas sem reconhecer a tua passagem; a deixar-me isolar, quase como uma ilha; a opor resistência à compreensão de até que ponto o tempo
Bendito seja o germinar oculto e exaltante do Espírito, graças ao qual em cada estação nos faz renascer.
Volta a olhar o tempo com inocência, como uma tarefa que as crianças conhecem melhor que tu.
Rezo, meu Deus, esta vida, que tantas vezes experimentamos como um caos para o qual não existem nomes possíveis.
Brilhará sobre o nosso coração blindado, sobre os invisíveis muros do egoísmo que nos isola, sobre os ávidos motivos que nos prendem ao seu comércio repetido e sonâmbulo.
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