Vivemos com uma vontade enorme de fazer coisas, de experimentar outras, de participar de forma ativa em todas as atividades e de estar presentes em todos os acontecimentos que julgamos ser importantes, portanto, quase todos!
Quem sou eu com Deus? Esta talvez seja uma das questões mais importantes que deveremos colocar a nós mesmos quando queremos refletir sobre a nossa fé e a sua vivência. Quem sou eu com Deus? Sim, quem sou eu quando me relaciono com Ele? Quem sou eu quando tenho a ousadia de testemunhá-Lo?
Celebrámos ontem, dia 20, o dia dos Santos pastorinhos Jacinta e Francisco Marto. Nos tempos de imensa tribulação em que vivemos, estes dois meninos são uma luz acesa traduzida em esperança e em amor.
Estava em viagem e a minha companhia era o Papa Francisco e a sua homilia de quarta-feira de cinzas. Que honestidade! Que realismo!
Chego, no meio das pessoas que passam, apressadas, na correria do dia, da vida. Do coração. Olho à minha volta. Há pessoas que conversam. Outras, sozinhas, apenas esperam.
Pensar e refletir no sentido da vida é inerente à nossa existência, à nossa condição humana. Dizem, procurar um propósito "maior que nós".
Vivemos tempos “modernos”, Senhor! Somos as criaturas que destroem a Casa comum, por tudo e por nada… Gratuitamente.
Querida amiga já sentiste isto? Eu também, e dou por mim a questionar e a confrontar Deus com os seus Silêncios.
Perdemos muito tempo e forças com coisas sem valor nenhum. O que importa mesmo são as pessoas, tudo o mais é insignificante.