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Se em Portugal desembarcassem frotas de norte-africanos bem vestidos, com o porta-moedas cheio de cartões de crédito, alguém levantaria algum tumulto contra o invasor? Acontece já para os desportistas, as modelos, todos aqueles que pertencem ao grande circo do sucesso. Se és rico, a cor da tua pele,
Na nossa vida, pelo menos na perceção dela, ouve-se muitas vezes dizer que é o mal a levar a melhor. Em cada lugar, independentemente da extração social e cultura, o ser humano diz-se que não há esperança alguma, que estamos destinados ao malogro, que a raça humana é maldita, que todo o universo não
Na aula lemos um passo do Evangelho capaz de estimular várias reflexões. Um homem nobre pergunta a Jesus o que deve fazer para ter a vida eterna. A resposta de Jesus é seca: «Falta-te ainda uma coisa: vende tudo o que tens, e distribui-o aos pobres, e terás um tesouro no Céu; depois vem e segue-me»
No «deserto» da Quaresma, fecha a televisão e abre a Bíblia, desliga o telemóvel e liga o Evangelho
Ao longo dos séculos, o ser humano não só consumiu recursos presentes no seu ambiente – frutos e animais –, mas bem cedo aprendeu a produzi-los através da agricultura e da criação, duas atividades que lhe permitiram domesticar plantas e animais. O frumento selvagem foi transformado em grão e os anim
Um jornalista perguntou ao Dalai Lama quanto tempo uma pessoa empenhada no trabalho de escritório ou de oficina deveria passar, diariamente, em oração. Ele pensou um pouco antes de responder, depois ergueu o olhar para o seu interlocutor, e serenamente, mas com firmeza, respondeu: «Penso que quatro
Ter distrações faz parte da psique, e requer muito exercício para aprender a concentrar-se unificando os pensamentos, a mente, o coração e o corpo: esta é uma operação de maturidade e de higiene humanas, antes ainda de ser uma operação espiritual.
Deparamo-nos hoje com a primeira das oito bem-aventuranças do Evangelho de Mateus. Jesus começa a proclamar a sua via para a felicidade com um anúncio paradoxal: «Felizes os pobres em espírito, porque é deles o Reino dos Céus» (5,3). Uma estrada surpreendente e um estranho objeto de bem-aventurança,
«Tu fizeste-nos para ti, Senhor, e o nosso coração não tem paz enquanto não repousa em ti.» Esta afirmação de Agostinho (“Confissões”), célebre e repetida de geração em geração, pode recapitular bem o fundamento colocado na oração cristã desde a época dos grandes Padres até aos nossos dias. Nessa vi
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