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As jovens gerações são portadoras de uma aproximação à realidade com traços específicos. Os jovens pedem para serem escutados e respeitados na sua originalidade.
«A verdade é como um imenso vitral caído por terra em mil pedaços. As pessoas precipitam-se, dobram-se, apanham um fragmento e, brandindo-o como uma arma, declaram: “Tenho a verdade na mão!”. Seria preciso, ao contrário, recolher com paciência todos os pedaços, uni-los com a amizade e, no fim,
Aos ouvidos da maioria, e em particular dos das novas gerações cristãs, o termo “discernimento” é hermético. Trata-se, com efeito, de uma palavra caída no esquecimento, mas que recentemente tem aparecido muitas vezes no ensinamento do papa.
«Alguns anciãos foram ter com o padre Poemen e colocaram-lhe uma interrogação: "Se virmos irmãos a dormitar durante a liturgia, quer que os sacudamos, para que fiquem acordados?". Ele respondeu-lhes: "Na verdade, se eu vejo um irmão que dormita durante a liturgia, coloco a sua cabeça nos meus
«Deve ser-se capaz de viver sem livros e sem nada. Existirá no entanto sempre um pedaço de céu para poder olhar, e espaço suficiente dentro de mim para juntar as mãos numa oração.»
Acredito que a busca da verdade é uma espécie de história de amor. Amor pela verdade. Amor, se se é professor, pela matéria que se ensina. Talvez até amor por todos os estudantes. E, por fim, o mais difícil: o amor por aqueles com quem não se está de acordo.
Este mês de outubro na Igreja católica é vivido quase inteiramente (de 3 a 28) como “sínodo”, um caminhar em conjunto sob a orientação do papa, convergindo para Roma, interrogando-se e refletindo sobre “os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.
A gravidez avançava tranquila, e cada vez mais evidente. Nas ruas, as mulheres idosas sorriam-me, perguntavam-me quando chegava a criança. Agradava-me a ternura das desconhecidas. Quase como que aquele filho fosse também delas, e um pouco de todos.
A catequese de hoje é dedicada à Quinta Palavra: não matar. Estamos na segunda parte do Decálogo, que diz respeito às relações com o próximo; e este mandamento, com a sua formulação concisa e categórica, ergue-se como uma muralha em defesa do valor basilar nas relações humanas: o valor da vida.
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