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Nasci em 1982, a 4ª filha de 6 irmãos. Natural de Sobrado, Valongo. Sou escriturária de profissão.
Somos uma família católica e, os meus pais, sempre nos guiaram no caminho de seguir Jesus, frequentando a catequese e a Eucaristia.
Desde cedo quis ser catequista e quando terminei o percurso catequético, fui catequista. Hoje ainda sou, para além de participar noutros grupos paroquiais.
Sempre tive vontade de partir em missão, muitas vezes o medo ou a insegurança, fizeram me recuar. Não sou pessoa de ter coragem, de dar o primeiro passo. Mas, sempre que via reportagens ou artigos sobre pessoas que partiam em missão, o meu coração “contorcia-se”. Eu sabia que tinha que ir. Em 2017 surgiu a oportunidade de embarcar numa missão para o Uganda e depois em 2018 para Moçambique.
Nestas experiências percebi e aprendi, que sou mais feliz quando faço os outros felizes. Que com pouco posso fazer muito. Não existem barreiras que nos dividam com ninguém.
Ali aprendi quem é o meu próximo! Se o podia ter descoberto aqui na minha paróquia? Claro que sim. Mas estas missões servem para sairmos de nós mesmos e sentirmos a necessidade de ir ao encontro do outro. Num contexto social diferente os nossos olhos “transformam-se” e aprendemos a ver doutra forma.
Posso dizer que fui muito feliz!
Jesus apresenta-se como a verdadeira videira e nós os seus ramos, sendo o Pai o agricultor. Quem permanece unido a Ele, dá fruto e fruto em abundância. Permanecer em Jesus, é responder sim ao amor.
Após a morte de Jesus, os discípulos sentiram-se assustados e acharam que tudo tinha terminado. Cada um achou que, devia voltar às suas vidas antigas, pois o Mestre tinha morrido e eles ficaram desamparados. A força que o Mestre lhes transmitia, desvaneceu e eles deixaram de ter coragem, para contin
Quantas vezes nos sentimos perdidos? Quantas vezes sentimos que somos com um barco à deriva, deixando-nos levar pela maré? Quantas vezes perguntamos “meu Deus porque me abandonaste”?
Ao longo da nossa vida, vivemos situações em que damos ou recebemos. Em qual, destas situações, nos sentimos realmente felizes?
Neste tempo santo da Quaresma, somos chamados a ir mais além. A ver além daquilo que é visível aos olhos do Homem.
São Paulo vê na evangelização uma obrigação. Podemos nos perguntar, “mas anunciar o Evangelho não é uma ação livre, mas uma obrigação?”. Quando ele diz “Ai de mim, se não evangelizar”, não devemos pensar que se, não o fizer, será punido, mas que, o Amor que ele sente por Jesus e pela sua missão, não
Depois dos discípulos de João, perguntarem onde Jesus morava, ele responde com um simples “vinde ver”. Apesar de ser uma simples expressão, tem um significado muito grande. Jesus convida-os a ir e ver. Só adere a seguir Jesus, quem vai e vê. Porque depois de conhecerem o Messias, já nada mais os faz
Toda a nossa vida se resume num “colocar-se a caminho”! Quando somos crianças, precisamos da ajuda dos adultos para nos indicar por onde devemos ir, em adultos somos nós que escolhemos os nossos próprios caminhos. Todo o caminho que percorremos tem um fim, um objetivo ou uma meta e quando o alcançam
Maria, recebeu e aceitou o convite de Deus para ser a mãe de Jesus. Era uma jovem, provavelmente com muitos sonhos e desejos futuros, nunca na cabeça lhe passou que um dia, iria ser a escolhida para trazer ao mundo, o Salvador. No momento em que ela disse “sim”, assumiu o maior e melhor compromisso
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