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O que nos faz agir e transcender em cada dia é a esperança de que alguma coisa se componha, de encontrar sentido para a vida, de evoluir, de perceber mais. E temos esperança pela certeza do inesperado
O nosso espírito deve também descansar. Darmos paz a nós mesmos é fundamental. Só nós podemos conceder este dom ao nosso coração. Não nos chegará nunca de fora.
Cada vez tenho mais certezas que as palavras têm um toque especial na nossa vida. Acredito, cada vez mais, que há palavras que foram combinadas na perfeição para que nos abalem e nos deixem inquietos.
Para o profeta de Nazaré não havia dúvidas: Deus coloca no centro da sua solicitude o sofrimento humano
Vivemos reféns do que os outros pensam ou podem pensar de nós. Importamo-nos com o que vão dizer, com o que farão com aquilo que dissermos, com as meias verdades que vão compreender a partir das nossas palavras e gestos.
A decisão mais difícil que tive de tomar na minha vida até hoje foi a saída do seminário. O leitor habitual das minhas crónicas saberá que estive durante alguns anos num caminho vocacional na Congregação dos Missionários Monfortinos. Aliás, considero-os a minha segunda família a quem, passados 20
Muitas são as vezes em que ficamos indiferentes à realidade dura do nosso vizinho ou ao sofrimento de um povo. Tantas são as imagens que nos aparecem pela televisão, pelo jornal e por toda a comunicação social às quais ficamos indiferentes.
Há uma diferença entre culpa e responsabilidade. O facto de não termos culpa de haver fome e pobreza no mundo não nos isenta da responsabilidade, simplesmente porque somos todos irmãos em humanidade.
O Papa, com a audácia que o Evangelho dá, "denunciou e condenou o "mercadejar" no que ao inferno, ao céu e ao purgatório se refere