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Domingo “Gaudete” e “Laetare”
As leituras do 3º Domingo do Advento garantem-nos que Deus tem um projecto de salvação e de vida plena para propor aos homens e para os fazer passar das “trevas” à “luz”.
Vivemos imersos numa cultura que sobrevaloriza o lado negro da realidade. Um acontecimento só chega à categoria de «boa notícia» na comunicação social se for suficientemente escandaloso ao ponto de prender a atenção e perturbar, ainda que de um modo transitório, o espírito do espetador.
«O homem moderno pensa que perde tempo quando não faz as coisas à pressa. Todavia não sabe depois o que fazer do tempo que poupou, a não ser matando-o.»
São João da Cruz (João de Yepes) nasceu perto de Ávila, em Fontiveros, Espanha, no ano de 1542. Era filho de tecelões. Após ter dado provas da sua imperícia nas várias ocupações para as quais a família, muito pobre, o tentou encaminhar, ao vinte anos, ingressou na Ordem dos Carmelitas.
«Penso no teólogo que não espera porque possui Deus fechado num edifício doutrinal. Penso no homem de Igreja que não espera Deus porque o possui encerrado numa instituição. Penso no crente que não espera Deus porque o possui enclausurado na própria experiência.
Ela é tão simples quanto bonita: um círculo feito de ramos verdes, geralmente de ciprestes ou cedros. Nele coloca-se uma fita vermelha longa que, ao mesmo tempo enfeita e mantém presos à haste circular os ramos. Quatro velas de cores variadas completam essa bela grunalda que, nos países
«Como as árvores que pedem/ a luz no seu alto/ e a negam às raízes,/ porque é que também eu vivo/ a procurar Deus com as palavras,/ rejeitando-o da alma?»
Num sábado, no ano de 1531, a Virgem Santíssima apareceu a um indígena que, de seu lugarejo, caminhava para a cidade do México a fim de participar da catequese e da Santa Missa enquanto estava na colina de Tepeyac, perto da capital.