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1. Quando entro de férias, a primeira coisa que faço é... Escolher os livros que conto poder ler em sossego, sem adiamentos, absolutamente lambão.
Enquanto alguns se preocupam e gastam tempo a debater aspetos menores, como a língua em que se celebra a liturgia, felizmente há quem reflita com profundidade as águas agitadas em que navega a Igreja.
Há nas férias uma dimensão que infelizmente é negada e contradita, apesar das intenções declaradas de quem parte, distancia-se no quotidiano e empreende a viagem para férias, sobretudo quando se pensa que estas contêm em si a ideia de “não fazer nada”.
«Quero ir a Santiago, saindo de casa, pouco antes da aurora. Mas não deve ser uma fuga. Tenho de remexer mais a fundo por dentro, para decidir. O peregrino é o verdadeiro buscador de verdade, porque só a morte o pode impedir de chegar à meta. Abandona tudo. Arrisca e paga em pessoa, com o espírito e
Senhor, por ocasião do Dia Mundial dos Avós e do Idosos, queremos pedir-Te por todos e cada um. Não conseguimos imaginar a nossa vida sem eles, estejam eles ainda entre nós ou vivam já contigo na eternidade. Não seriamos ninguém sem o seu amor,
A bicicleta é, obviamente, um instrumento técnico de locomoção, mas as mudanças de perspetiva que provoca servem não só como convite a utilizá-las, como também para refletir mais em geral sobre o lugar-comum segundo o qual não importam as tecnologias em si, mas o modo como as usamos.
É um autêntico desafio estar em silêncio nos dias que correm. O ruído sonoro a que estamos sujeitos, do bip das notificações constantes até ao barulho das luzes, tudo nos desafia para não conseguir estar em silêncio, para não prestar atenção. Se houvesse mais silêncio, se fossemos todos mais serenos
Nestas (e em todas as outras) férias – quer saia de casa quer fique – o melhor seria conseguir ligar-se e viajar para outros mundos. Bons livros podem ajudar. Aqui não damos sugestões de leitura, mas sugestões para o ajudar a desfrutá-las.
No nosso horizonte há hoje dois fenómenos que a evangelização tem de ter em conta: o indiferentismo da maior parte das pessoas das nossas sociedades pós-cristãs e o pluralismo religioso, devido sobretudo às migrações de crentes de outras religiões no nosso continente. Ambas colocam em crise não só a