118 - 126 de 342 artigos
a sua tag: "Emanuel António Dias"
Se a tua vida não for para servir, serve para quê? Talvez nunca tenhas pensado nisto. Por diversos motivos nunca te viste confrontado com a necessidade de analisares a tua vida para além daquilo que és, fazes e tens, mas a verdade é que a tua vida não se finaliza aí. E muito menos ganha sentido quan
Por vezes não temos noção do impacto que podemos ter no outro. A forma como estamos e como agimos perante alguém pode ser momento de elevação ao Céu ou pode tornar-se numa passagem torturosa. Temos o poder e a liberdade de o decidir. Somos nós que, através do nosso livre arbítrio, libertamos ou apri
O Outono já vai dando sinais de si. Já se começa a sentir no ar a certeza de um novo tempo. É chegada a altura de recomeçar deixando para trás o que não nos permite crescer de novo. Cai o passado, não o esquecendo, mas dando espaço ao presente e ao futuro que nos convida a continuar um caminho que n
Esta semana pediram-me para pensar e falar sobre a experiência da cura. Do que é isto de estar ou de nos sentirmos curados.
E se tiver de ser diferente? Esta talvez seja a questão que mais nos assusta tanto a nível pessoal como a nível comunitário. Fazer de uma outra forma ou mudarmos o que temos vindo a ser é ter a coragem de, depois de termos ponderado tudo, arriscar no desconhecido com a esperança de que algo de bom e
Já te encontraste com Ele? Não, não falo das rotinas que tu tens. Não me refiro às tuas idas diárias ou semanais à missa. Não te estou a fazer recordar de todas as obrigações que tens dentro da tua fé que são valiosas e necessárias. Estou a perguntar-te sobre algo maior.
E se não houvesse amanhã? Esta pergunta pode ser incomodativa ou introspetiva. No entanto, o propósito da escrita desta semana e da pergunta em si, não é gerar sentimentos de tristeza, mas antes de liberdade. Por isso, convido-te a entrar no desafio desta semana de coração aberto e predisposto a ser
E se o amor ainda nos salvar? Se o amor nos salvar, ainda encontraremos a paz nos braços daqueles que nos querem bem. Se o amor nos salvar, ainda seremos consolados pelos olhares que não se cansam de nos dar vida.
Persiste ainda a ideia de que não se pode seguir um caminho de fé sem que este nos traga um peso ou um ar sisudo. Durante anos e anos acreditou-se que uma celebração ou um ato de fé só teriam dignidade se se refletissem em gestos rígidos e em faces pouco jubilosas.
Rua João de Freitas Branco, nº 21, 3ºB
1500-714 Lisboa
Portugal
912483000 (Bento Oliveira)
imissio.net@gmail.com