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a sua tag: "Emanuel António Dias"
Ainda há quem voe. Existe, por entre terras pouco habitadas e esquecidas pelo tempo, quem não desista de voar por entre a sua vida. Voam para que o chão não lhes impeça de dar passos. Voam para que possam tocar o céu que lhes foi retirado sem que pudessem vir a tocá-lo.
Deus espera. Muitas vezes escondido dos nossos sentidos e da nossa perceção, mas vai aguardando. Vai guardando o momento em que Ele seja o nosso mais que tudo. Vai ansiando que, na liberdade das nossas vidas, Ele seja o brilho dos nossos olhos.
Ainda há quem seja esperança. Existe quem espalhe entre tudo e todos a certeza de um amanhã melhor. Levam consigo uma fé cheia de virtudes e gestos. É gente de bem que procura quem necessita de morada para um novo caminhar. É gente que carrega pesos com as leves asas do cuidado e da simplicidade. É
Ainda não. Ainda não percorremos os caminhos da salvação. Estamos a caminho. Visitando tudo o que nos leva à nossa verdadeira visita. Entrando e saindo para que possamos, de uma vez por todas, entrar naquilo que verdadeiramente somos. Estamos de pé ante pé para que nos firmemos na certeza de que não
Falta-nos acreditar no amor. Confiar que o amor persiste mesmo quando não o merecemos. Deixarmo-nos ser amados e assim reconstruídos vezes sem fim até ao fim dos nossos dias.
Falta-nos sonhar. Falta-nos acreditar que o mundo pode ser mais. Falta-nos carregar a vida com as nossas esperanças numa confiança de que ainda há muito para alcançar.
O que é que tu esperas? Se calhar já nem te recordas como se espera. Já não usas tempo para ter tempo. Usas o teu tempo para teres ainda mais tempo numa correria desenfreada, desmedida e sem sentido. O sentido. Esse foi outro que te deixou há medida que foste fugindo de ti. Não te deste tempo e ele
Porque continuamos a celebrar o Natal? Foi a questão que me surgiu durante esta semana. Encontro à minha volta, tantos e tantas, iludidos com as músicas e os reclames da época. Apercebo-me que há quem festeje o Natal por uma magia que não lhes toca, mas que lhes adormece o seu interior. Usam as core
Um dia houve alguém que nos esperou. Alongou o seu tempo em nós e dedicou-nos a vida. Sentou-se diante da nossa humanidade e deu-lhe a atenção e o carinho de quem se decidiu que o amor acontece quando se fica mais inteiro e verdadeiro. Decidiu esperar para que a nossa vida não ficasse em lista de es
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