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a sua tag: "Emanuel António Dias"
O Papa Francisco esta semana usou estas palavras (acima citadas) para falar da concretude dos mandamentos de Deus e, acima de tudo, para nos dizer que nós, cristãos, deveremos ter atitudes concretas em vez de palavras muito belas, mas estas mesmas palavras levaram-me a um pensamento
Um dia houve alguém que decidiu apostar nos abraços. Não em abraços simples, nem profundos, mas em abraços que falavam.
Não deixa de ser interessante que a nossa Salvação, pelo menos assim acreditamos, tenha acontecido primeiramente com um nascimento. O nascimento de um menino.
Eis que se aproxima a grande noite. A noite que une o Céu e a Terra. A maior de todas as noites.
Um Deus humano. É isso que esperamos. O Todo Poderoso quis experimentar a humanidade que tinha criado e tornou-Se assim: pequeno e frágil.
Estamos apenas à espera de uma noite com a família? É somente a espera por um dia que nos leva a estar mais disponíveis para a solidariedade?
Inicia-se o Advento e entraremos, assim, num tempo de espera. Num tempo em que andaremos de esperanças sobre aquela que é a nossa maior esperança. Estaremos em espera para que possamos entrar no verdadeiro Natal.
Esta semana iremos celebrar a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. E, ao pensar no que haveria de escrever nesta semana sobre este tema, relembrei-me de um acontecimento que se passou comigo mesmo há bem pouquíssimo tempo.
A igreja do Porto está a rejuvenescer e, por isso, deve ir ao encontro de todos. Precisa de abrir as portas a crentes e não crentes para que ninguém fique de fora. Precisa de abrir as portas para que não ganhe mofo, nem se deixe fechar para o mundo.
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