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a sua tag: "Emanuel António Dias"
As passagens bíblicas, infelizmente, não nos dão todos os detalhes sobre Jesus. Faltam-nos muitos pormenores sobre a sua infância, sobre a sua adolescência e não temos grande informação sobre os seus gostos. Sabemos, isso sim, a sua enorme paixão pelo Pai, pelo Seu Reino e por aqueles que eram os úl
E se a morte nos desse vida? É esta a novidade que o cristianismo nos oferece. E é através desta mesma novidade que, em vida terrena, surge a possibilidade de podermos recomeçar. Não nos é dada a possibilidade de recomeçar para esquecermos o nosso passado, ou para fugirmos às consequências dos nosso
Cabem todos/as. É este o grande ensinamento de Jesus. É que n'Ele e no Pai cabem todos/as. Não há divisões. Não classificações. Não há critérios de seleção. Em Jesus e por Jesus existem pessoas que na sua inteireza fazem caminho de busca e de encontro.
Jesus muito mais do que um mestre era um contador de histórias. Vivia encantado com a história de um Deus que não se cansa de nos receber de braços abertos e que mesmo antes de iniciarmos o caminho de regresso a casa, já se encontra à janela pronto para correr até nós.
A Igreja Católica Apostólica Romana portuguesa passa por momentos complicados. E passa-o porque arriscou, e bem, em querer aprofundar uma problemática que assombra há muito a instituição e, em especial, o clero.
Jesus não seguia a norma. Jesus, no Seu tempo e para o Seu tempo, era desviante. A forma como apresentava Deus, como se relacionava com os outros e como desafiava autoridade, fazia de Si alguém que rompia com todos os parâmetros sociais daquele tempo e cultura.
Saí para almoçar com Ele. Já tínhamos tudo combinado. Ele pagava o almoço e eu colocava-lhe as questões. Ele escolheria os pratos e eu inundar-Lhe-ia de inquietações.
Talvez nos falte mais. Sim, talvez nos falte sermos mais. Permitirmos que o encontro connosco aconteça no nosso quotidiano. Sem receio do que possamos descobrir. Sem medo de que os nossos cacos revelem a inteireza do que somos. Necessitamos deste descobrimento que nos ajuda a abraçar-nos. Que nos aj
Ainda há quem nos olhe. Sem segundas intenções. Sem a pressa de nos tirar medidas. Sem a tentação de formar julgamentos. Existe quem nos olhe de verdade. Há quem ainda comunique com o olhar. Usam a linguagem do silêncio para que não fique nada por dizer. Utilizam a gramática da proximidade para que
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