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a sua tag: "Paulo Victória"
Aproximamo-nos do fim do ano litúrgico e as leituras do ano B "atormentam-nos" com um fim difícil de aceitar: «Naqueles dias, depois de uma grande aflição, o sol escurecerá e a lua não dará a sua claridade; as estrelas cairão do céu e as forças que há nos céus serão abaladas». (Mc 13, 24-25)
Este fim de semana foi intenso. Tive a oportunidade de participar no evento "3 milhões de nós" organizado pelos grupos de Jovens Fraternos da Verbum Dei que desenvolvem a sua atividade na paróquia do Campo Grande em Lisboa. A Aula Magna da reitoria da Universidade de Lisboa, estava
Acredito que os jovens ainda se sentem atraídos pelo discurso religioso. Vejo-o nas minhas aulas e noutras, como é o caso da Filosofia da minha escola: quando os professores dão opção de escolha entre a Estética e a Religião, os alunos escolhem a segunda. Mas ao mesmo tempo sentem uma atração por
Estou a viver momentos de felicidade! É verdade. Não consigo conter em mim esta alegria! Perguntar-me-ão as razões. Ok!, direi eu.
Em Roma, termina por estes dias o Sínodo sobre os Jovens. A questão que levanto é esta: independentemente de tudo o que de lá sair, que testemunho dou eu da minha fé aos jovens? Para tal, conheço Deus e o seu filho Jesus para o anunciar?
A nossa história atravessa uma fase em que eu me atrevo a chamar "sensível". Qualquer coisa que aconteça; qualquer coisa que digam ou escrevam e que não me convém, subitamente começo a "disparar" em todos os sentidos.
Em pleno mês da Missão, acontece o Sínodo dos Jovens em Roma. Muito se tem escrito e dito sobre estes dois assuntos. Dois temas muito interessantes. Primeiro, porque como professor de EMRC, dedico grande parte do meu tempo aos jovens. Segundo, porque a Missão sempre foi algo que me seduziu.
Os jovens são uma parte integrante e fundamental da missão da Igreja no anúncio do Evangelho. O primeiro objetivo que se pretende com este Sínodo, é o cuidar profundamente destes. É crescer como Igreja na capacidade de acompanhar cada jovem, sem excluir nenhum, para que possa alcançar uma vida plena
Esta afirmação advém do facto de todo o batizado ser santo e missionário. Todo o cristão é chamado à santidade, e já santo por causa da redenção operada por Jesus Cristo na cruz. Mas é algo que alcançará plenamente nesse encontro último com Deus. Até lá, pela Graça obtida no batismo, é missionário.
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