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a sua tag: "Pe. José Tolentino Mendonça"

Tempo de Leitura: 1

Perdurar no amor

10 julho 2019  •  Leitura: 1

O que nos torna semelhantes a Deus não será, certamente, o nosso subtrair-nos aos outros, mas, ao contrário, a descoberta da possibilidade de durar no amor, muitas vezes em contraposição com o primeiro juízo emitido pela razão ou com o peso daquelas que consideramos ser as evidências.

10 julho 2019

Tempo de Leitura: 2

A beleza é um chamamento

4 julho 2019  •  Leitura: 2

Gosto de pensar que a mesma raiz etimológica une, em grego, o adjetivo “belo” (“kalós”) e o verbo “chamar” (“kaléo”). A beleza surge assim como um chamamento.

4 julho 2019

Tempo de Leitura: 4

A vassoura, por Tolentino Mendonça

1 julho 2019  •  Leitura: 4

Em momentos diferentes da nossa vida, quando não é claro o que podemos fazer ou por onde começar, estendamos a mão a uma vassoura

1 julho 2019

Tempo de Leitura: 4

O peixe, por Tolentino Mendonça

29 junho 2019  •  Leitura: 4

Reconhecer é antes de tudo identificar: tenho que saber quem é o outro e quem sou eu próprio; tenho de ouvir melhor, aprender a ver em profundidade

29 junho 2019

Tempo de Leitura: 2

Não sem esperança

26 junho 2019  •  Leitura: 2

Não podemos viver sem esperança, mas esta não é uma tarefa evidente nem fácil. A vida é tátil, é aquilo de que nos podemos aproximar, é aquilo que trazemos entre as mãos.

26 junho 2019

Tempo de Leitura: 5

O sentido do coração

24 junho 2019  •  Leitura: 5

A escuta não se faz apenas com o ouvido exterior, mas com o sentido do coração

24 junho 2019

Tempo de Leitura: 2

Tirar proveito do verão

22 junho 2019  •  Leitura: 2

Do verão somos todos Sherazade. Retardamo-nos em conversas que se alongam, sem cronómetro nem pressa de parar, encandeados pela aparente ausência de um propósito, e que não pediram, como é normal noutras estações, uma razão, um lugar e um tempo pré-fixados.

22 junho 2019

Tempo de Leitura: 1

«Faço selfies, logo existo», por Tolentino Mendonça

20 junho 2019  •  Leitura: 1

Num texto premonitório, o escritor Paul Valéry vaticinou, em 1928, que do mesmo modo como a água ou o gás das canalizações chegam, sem um esforço direto nosso, às nossas casas, assim viria o dia em que nos alimentaríamos de imagens, que nasceriam e se extinguiriam automaticamente.

20 junho 2019

Tempo de Leitura: 1

A arte de consolar, por Tolentino Mendonça

19 junho 2019  •  Leitura: 1

O regime tecnológico hoje em vigor confunde-nos ainda mais enquanto nos transmite a ilusão de que não lugar para o erro. A memória do computador mais recente embaraça-nos, ao confrontar-nos com a sequência dos nossos esquecimentos, lapsos, imprecisões.

19 junho 2019

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