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Por vezes redescobrimos sentidos inesperados em experiências e palavras que possibilitam leituras diversas à luz de novos acontecimentos. Dei comigo a repetir a antiga fórmula escrita a giz, no quadro, nas aulas de estatística, agora com uma conotação quaresmal.
As bem-aventuranças e o estilo de vida dos crentes e da Igreja estiveram no centro da meditação com que na manhã desta sexta-feira o P. José Tolentino Mendonça concluiu os exercícios espirituais para o papa e a Cúria Romana.
«A periferia está no ADN cristão, aproxima-o do seu contexto originário, mas também do seu programa. É uma chave indispensável para a sua interpretação espiritual e existencial. Em todas as épocas permanecerá para a experiência cristã o lugar privilegiado onde encontrar e reencontrar Jesus»
Inveja e misericórdia na sempre atual parábola do filho pródigo
A sede de Deus e a capacidade de a reconhecer estiveram no centro da segunda meditação de hoje do P. José Tolentino Mendonça, pregador dos Exercícios Espirituais para o papa e a Cúria Romana que decorre até sexta-feira em Ariccia, próximo do Vaticano.
A ideia chave é esta: para o crente, este tempo que nos prepara para a Páscoa, mais do que uma imposição é um desejo.
Antes de rezar o Angelus, Francisco frisou que "somente Deus pode nos dar a verdadeira felicidade: é inútil perder tempo procurando-a em outros lugares, em riquezas, prazeres, poder ou carreira".
O Evangelho deste primeiro domingo da Quaresma é curto: quatro versículos, embora, na realidade, vou me concentrar quase que exclusivamente nos dois primeiros, tendo comentado os versículos 14-15 há poucos domingos (3º Domingo do Tempo Comum).
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 1,12-15 que corresponde ao 1° Domingo da Quaresma, ciclo B, do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
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