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a sua tag: "Voluntariado"
Os sonhos e os objetivos a que nos propomos começam sempre pela estória de um medo. Quando pensamos ou decidimos fazer uma mudança temos sempre a vozinha do medo a mostrar-nos todas os cenários possíveis e imaginários. Os medos nunca existem as estórias que nos contam não são reais.
Um novo ano se inicia, um novo ciclo começa. Este foi o ano em que permiti que Deus virasse a minha vida do avesso. Este foi o ano de partir, começar de novo, sair da zona de conforto. É difícil, faz-nos passar por muitos desertos que quase parecem infindáveis.
Quantas vezes nos achamos incapazes? Quantas vezes chegamos a casa carregados de culpa? Quantas vezes nos colocamos a brincar ao jogo da culpa e dos “e se”? Trazemos connosco tantas vezes a carregada mochila da culpa de não ter ido onde nos pediram e de não ter chegado onde queríamos.
O advento é tempo de nos virar do avesso. É o tempo das questões. É tempo de sacudir o pó do coração e limpar o cotão da alma. É o tempo de voltar-nos mais para Deus.
A vida é a cada momento um espaço em branco. Santo Agostinho disse que ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus escreva nela. Quão ousada é esta proposta de entregarmos a nossa vida, as nossas indecisões e os nossos medos? Quão arriscada é esta proposta que Deus nos faz de entregarmos
Muitas são as vezes em que ficamos indiferentes à realidade dura do nosso vizinho ou ao sofrimento de um povo. Tantas são as imagens que nos aparecem pela televisão, pelo jornal e por toda a comunicação social às quais ficamos indiferentes.
Apenas um em cada dez portugueses faz voluntariado. Assim, é urgente questionarmo-nos: será que o voluntariado realmente importa? Sete lições aprendidas em dez anos ajudam a responder.
É fácil pensar que Deus nos chama a ser outra e a fazer outras coisas. Deus chama-nos sobretudo a sermos nós próprios, a darmo-nos. Muitas vezes pensamos que Deus nos chama a fazer, fazer, fazer. José Tolentino Mendonça diz-nos “a expectativa de Deus é que cada um de nós seja ele próprio e viva,
Enchamos a nossa alma de nomes, rostos e pessoas. Desbravamos caminhos. Muitas são as casas que vemos e ainda não conhecemos. Sabemos porém que em todas elas existem histórias do amor de Deus.
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