Abro o meu coração à luz do Natal. Abro o meu coração à luz do amor. Essa luz que não é de “faz de conta”, mas que é eterna dentro de cada um. Uma luz que ilumina todos os dias do ano. Os dias mais sombrios, as palavras menos bonitas ou as emoções mais nubladas; uma luz que aquece o coração. A luz q
Terei eu razão para estar triste, se quem amo está feliz?
“Adventa-te” é um convite a esperarmos por nós mesmos, pelos outros e por Deus. É um incentivo a vivermos numa espera que vive de doação e de risco. É uma ação que nos permite alargar o que somos para podermos efetivamente (re)nascer.
Dois dedos de testa. Dois dedos de conversa. De onde vem esta ideia dos “dois dedos”? Esta indagação, aparentemente simples, carrega consigo um peso de tradição e sabedoria popular que transcende gerações. No meio das vielas e conversas ao redor da fonte central de uma pequena vila, um grupo de ami
Directora da Fundação AIS relata viagem a Damasco e Homs, na Síria
Aproximamo-nos do Natal e apercebemo-nos de que a estrela brilha menos. O menino Jesus está ferido. Embrulhado em panos ensanguentados que rimam com as guerras que gritam pelo mundo fora. Chora pela Paz, este menino. Pede que olhemos para ele com olhos de quem quer resolver tudo. Com a promessa de q
«Não tenham medo» repetiu o papa Francisco várias vezes na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023. «Não temos medo» é a afirmação generosa de 17 personalidades portuguesas, que partilham as suas reflexões sobre a JMJ e o caminho sinodal.
A Palavra de Deus que ressoa no Primeiro Domingo do Advento parece sugerir-nos não só como estamos, como crentes, na noite, - na verdade, o verbo vigiar introduz-nos o tema da noite, como horizonte temporal, mas sobretudo como condição existencial. Durante a noite somos convidados a manter os olhos
Todos acreditamos em algo. E se todos acreditamos, todos somos mensageiros. A fé expressa-se a cada momento que partilhamos com verdade e compaixão o que experienciamos. A verdade do que sentimos é a verdade mais profunda de cada um de nós. E é aí que encontramos resposta à pergunta mais profética,