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Nasceu em 1994. Mestre em Psicologia da Educação e do Desenvolvimento Humano. Psicólogo no Gabinete de Atendimento e Apoio ao Estudante e Coordenador da Pastoral Universitária da Escola Superior de Saúde de Santa Maria. Autor da página ©️Pray to Love, onde desbrava um caminho de encontro consigo mesmo, com o outro e com Deus.
Deus espera. Muitas vezes escondido dos nossos sentidos e da nossa perceção, mas vai aguardando. Vai guardando o momento em que Ele seja o nosso mais que tudo. Vai ansiando que, na liberdade das nossas vidas, Ele seja o brilho dos nossos olhos.
Ainda há quem seja esperança. Existe quem espalhe entre tudo e todos a certeza de um amanhã melhor. Levam consigo uma fé cheia de virtudes e gestos. É gente de bem que procura quem necessita de morada para um novo caminhar. É gente que carrega pesos com as leves asas do cuidado e da simplicidade. É
Ainda não. Ainda não percorremos os caminhos da salvação. Estamos a caminho. Visitando tudo o que nos leva à nossa verdadeira visita. Entrando e saindo para que possamos, de uma vez por todas, entrar naquilo que verdadeiramente somos. Estamos de pé ante pé para que nos firmemos na certeza de que não
Falta-nos acreditar no amor. Confiar que o amor persiste mesmo quando não o merecemos. Deixarmo-nos ser amados e assim reconstruídos vezes sem fim até ao fim dos nossos dias.
Falta-nos sonhar. Falta-nos acreditar que o mundo pode ser mais. Falta-nos carregar a vida com as nossas esperanças numa confiança de que ainda há muito para alcançar.
O que é que tu esperas? Se calhar já nem te recordas como se espera. Já não usas tempo para ter tempo. Usas o teu tempo para teres ainda mais tempo numa correria desenfreada, desmedida e sem sentido. O sentido. Esse foi outro que te deixou há medida que foste fugindo de ti. Não te deste tempo e ele
Porque continuamos a celebrar o Natal? Foi a questão que me surgiu durante esta semana. Encontro à minha volta, tantos e tantas, iludidos com as músicas e os reclames da época. Apercebo-me que há quem festeje o Natal por uma magia que não lhes toca, mas que lhes adormece o seu interior. Usam as core
Um dia houve alguém que nos esperou. Alongou o seu tempo em nós e dedicou-nos a vida. Sentou-se diante da nossa humanidade e deu-lhe a atenção e o carinho de quem se decidiu que o amor acontece quando se fica mais inteiro e verdadeiro. Decidiu esperar para que a nossa vida não ficasse em lista de es
Devíamos ser eternas visitas. Deixarmos que aquilo que somos fosse morada constante para aqueles que passam por nós. Não uma visita turística para nos fotografarem por inteiro e nem sentirem o cheiro da vida que transportamos, ou nem sequer repararem nas linhas da humanidade que desenham a nossa aut
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