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Estamos na véspera de Natal, uma festa “tradicional”, celebrada não só pelos cristãos, que fazem memória do nascimento de Jesus em Belém, da sua vinda ao mundo através de uma mulher, Maria de Nazaré, de um acontecimento humaníssimo mas capaz de grandes significados: um nascimento na pobreza, uma esp
O que evoca o Natal para nós? O nascimento de Cristo, os presentes, uma festa familiar, as decorações das ruas, das casas? Quaisquer que sejam as imagens que nos venham à mente, elas são por vezes ocultadas pelo tumulto do comércio e da agitação. É então que, atordoados, nos perguntamos: para que se
Chamamos “Padres da Igreja” ou “Pais da Igreja” aqueles homens que, entre os séculos II e VII, contribuíram, com a sua ação, pregação e obras escritas, para a transmissão, aprofundamento e consolidação da fé e da Igreja de Cristo que vem dos Apóstolos até aos nossos dias. Alguns destes mestres da pa
Começou um novo ano litúrgico, que se abre com o tempo do Advento, tempo da Vinda (do latim “Adventus”) do Senhor nosso, Jesus Cristo. Os crentes cristãos professam a sua fé dizendo: «Jesus Cristo virá na glória para julgar os vivos e os mortos, e o seu Reino não terá fim». O tempo do Advento é sobr
Há uma pergunta que muitas vezes me é dirigida, e que também eu coloco com frequência a mim próprio: nós, cristãos de hoje, no início do terceiro milénio, como nos descrevemos? Como queremos viver enquanto cristãos nesta sociedade da Europa ocidental multirreligiosa e multicultural?
Comoveu-me um pouco o testemunho de uma senhora idosa que me contava a tristeza dos seus domingos: «Estou junto ao telefone com a subtil esperança que toque, porque, se assim fosse, quereria dizer que ainda há alguém que se lembra de mim».
Disse depois uma parábola sobre a necessidade de orar sempre, sem jamais cessar (cf. Lucas 18.1-8). Estas palavras, sempre e jamais, infinitas e definitivas, parecem uma missão impossível. E no entanto há quem consiga: «No fim da sua vida, o frade Francisco já não orava, tornara-se oração» (Tomás de
Publicamos excertos de “Uma grande esperança”, ensaio inédito do papa Francisco que conclui o livro “Nostra madre Terra. Una lettura cristiana della sfida dell’ambiente” (Nossa mãe Terra. Uma leitura cristã do desafio do ambiente), que será lançado a 24 de outubro pela Libreria Editrice Vaticana.
«Há muitas formas de deserto. Há o deserto da pobreza, o deserto da fome e da sede, há o deserto do abandono, da solidão, do amor destruído. Há o deserto da obscuridade de Deus, do esvaziamento das almas que deixaram de ter consciência da dignidade e do caminho do ser humano. Os desertos exteriores
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