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Começamos lentamente a sair de casa, mas não desligados. E mais do que nunca! A comunicação remota veio para ficar – e quem a poderia ainda olhar de soslaio aprendeu o seu enorme potencial. Obriga-nos isto a reflexões importantes, que não só nos devem fazer pensar e rezar este assunto como nos devem
Uma rapariga nova que engravida estraga a vida… Uma rapariga nova que engravida não pensa... Uma rapariga nova que engravida não sabe precaver-se... Uma rapariga nova que engravida é uma irresponsável… E é assim que é Miriam. Não era, mas agora é! É o que lhe metralham os pais aos ouvidos. Que fazer
A Síria está em guerra. De dia e de noite chovem sons e luzes que não são as do Céu. A guerra é a guerra e é assim que ela é. Mas na guerra não se morre só. Na guerra também se nasce, não se sabe é como.
Assim, passada a meia-noite do dia 25 de dezembro, sai à rua onde vagueia o dia inteiro, farejando gente assolada pela pobreza, pela solidão, pela amargura, pela tristeza e pela perda de sentido para a vida. Encontra-se com olhares vazios e distantes que nada lhe dizem, porque nada têm para dizer. O
É velho o ditado que diz “quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro”, para dizer que o juízo sobre algo só pode ser feito por quem conhece realmente um determinado assunto ou contexto. Esta história ouvi-a eu contada por quem a viveu há pouquíssimo tempo. Deveria dar-nos que pensar:
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