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Raquel Rodrigues nasceu no último ano da década 70 do século passado. Cresceu em graça e em alguma sabedoria, sendo licenciada em Gestão, frequenta o mestrado em Santidade: está no bom caminho!
Aproveita cada oportunidade para refletir sobre os sentimentos que as relações humanas despertam e que, talvez, sejam comuns a muitas pessoas. A sua escrita é fruto da vontade de partilhar os seus estados de alma com a “amiga” que pode bem ser qualquer pessoa que leia com disposição cada uma das suas cartas.
Gostava muito de ter sido missionária! Fiquei sempre com esse sonho por realizar mas a verdade é que nunca se propiciou. Fui pondo prioridades em cima de prioridades, desculpas, e outras paixões adiando dizendo: “quem sabe um dia”. Admiro muito, quem deixa tudo e parte em missão para fazer a diferen
Sabes quando as pessoas se afastam e deixamos de saber delas? Aquelas pessoas que estavam presentes mas de repente deixamos de as ver? O que fazes?
Somos frágeis, tão frágeis! Ou será que não? Quando foi a última vez que te sentiste fragilizada? Se calhar foi uma mensagem que envias-te para a qual não tiveste o retorno esperado.
Num dos períodos mais conturbados da minha juventude li um texto que cuja mensagem era esta ”a tua comunidade precisa de sentir a tua ausência” e por mais estranho que possa parecer, para mim fez todo o sentido.
Com certeza que já te incomodás-te com a dor dos outros. Aquelas dores que ferem os nossos amigos e familiares de tal modo que passam também a ser nossas? Pois é, às vezes preferia que assim não fosse. Preferia desligar e não me perturbar com o que não me diz respeito, nem incomodar com o que não fo
Não achas que existem momentos na nossa vida em que sentimos que estamos constantemente a ser postos à prova? Ora o trabalho, ora um problema para resolver, ora uma chatice e um mal-entendido…eu sei lá! Só sei que parece que estamos sempre a “nadar” para nos manter à tona. E quando digo, manter à to
Sei que todos temos um pouco de loucos, e outras vezes somos possuídos pela loucura que nos transforma os pensamentos e atitudes. Mas recentemente ouvi a expressão” um louco a conduzir cegos” e dei por mim a identificar um punhado de situações em que sinto que isso acontece e, não propriamente no se
Já te fizeram esta pergunta? Na verdade, a maior parte das vezes em que ouvimos esta pergunta é no sentido retórico. Geralmente quer expressar um sentimento de injustiça perante alguma coisa.
Sabes, aquela sensação de bem-estar, quando fazes algo que te dá tanto prazer que nem te apetece que o dia acabe? Imagino que seja um sentimento semelhante ao que os discípulos de Emaús tiveram e que os levou a pedir que Jesus ficasse mais um pouco? Ou a que os discípulos tiveram quando subiram ao m
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