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O que nunca se poderia esperar que um dia viesse a ser proclamado em Fátima, por um Papa, aconteceu numa homilia de completo desassossego.
Um abraço tem muita importância.
Continuo com os diálogos do Papa Francisco e de Dominique Wolton: Politique et société. Quando se fala da Igreja, pensa-se logo na instituição e nos dirigentes: papa, bispos, padres...
Os indiferentes começam por sê-lo face a si mesmos, aceitando-se e permitindo-se quase tudo, pois, desconfiados de tudo e de todos, não têm linhas definidas que separem o bem do mal.
Fazia a minha habitual viagem de comboio, com regresso a casa, e reparava em todas as pessoas que se cruzavam comigo.
Não haveria maior infidelidade a Jesus Cristo e à tradição da Igreja se um Papa se limitasse a repetir o passado. Por isso, nenhum o fez. Por isso, Francisco se recusa a fazê-lo.
Já tive quem me afirmasse que para se ser professor é preciso ser um super-herói. Ou então padecer de um grau elevado de masoquismo. Que quem escolhe fazer disso a sua vida só pode ser uma alma perturbada que certamente não raciocinou bem na altura em que escolheu a sua carreira.
Um caminho, por uma porta estreita, mas que nos apresenta a grandeza e a largueza do Reino dos Céus. E este, não tem medida!
Esta é a pergunta que mais nos aproxima uns dos outros. Conseguimos, sem dificuldade, encontrar o momento em que colocámos os olhos no Céu e perguntámos: