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Não acredites se te disserem que a liberdade é para sempre. (está em vias de extinção)
O título desta minha crónica não pretende resumir numa frase, o que muitos de nós portugueses sente por esta data: «Ver para crer». Não! Mas, talvez, o evangelho de domingo passado seja muito útil para compreender os ditos "Ideais de Abril" e assim concretizá-los.
Não sei o que seja mais terrível: se estes atentados contra os cristãos do próximo Oriente, que se sucedem a um ritmo acelerado e com efeitos devastadores, se a aparente indiferença do Ocidente.
Em conversa com um companheiro cuja sabedoria e experiência ultrapassam em muito os meus humildes conhecimentos sobre a vida, veio a lume uma metáfora trazida por S. Paulo sobre a existência humana
O mal encontra no disfarce, na surpresa e na mentira as suas armas mais fortes e eficazes. Os piores males são os que sabem parecer ser o que não são.
Esta semana preferi partilhar convosco a minha experiência da visita Pascal. Foi a primeira vez que pude acompanhar este Senhor Jesus Ressuscitado.
O bom tempo, o sol e a imensidão do mar, dá-me sempre a sensação de que estou a recarregar baterias e, se for em tempo pascal, parece que esta ressurreição é também experimentada pela própria natureza.
Quando puderes, recomeça. Faz outra vez. Esquece o que te fez andar para trás e anda para a frente. Quando puderes, recomeça. Decide como se fosse a primeira vez. Prepara-te como se fosse a primeira aventura. Olha como se fosse o primeiro de todos os dias.
«Esta é a noite, que liberta das trevas do pecado e da corrupção do mundo aqueles que hoje por toda a terra creem em Cristo, noite que os restitui à graça e os reúne na comunhão dos Santos.