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O ano passado, com os cansaços e as restrições que conhecemos, destacou de maneira particular um fenómeno inquietante: o progressivo enclausuramento dos nossos adolescentes no espaço cada vez mais restrito dos seus quartos. É uma reclusão voluntária, acompanhada por um número estranhamente exíguo de
«Na plenitude da alegria pascal, exultam os homens por toda a terra…»: durante os cinquentas dias entre a vigília pascal e o Pentecostes, o prefácio da oração eucarística da missa convida-nos diariamente a viver a alegria da ressurreição. Uma alegria universal que deveria envolver toda a humanidade.
A alegria não é um estado de isenção, mas requer de nós uma exposição interminável ao adestramento, à paixão e à prova
Lá fora, entre praças e paredes, há muitos jovens que não conseguem nem querem identificar Deus. Quero continuar a dar-lhes voz. Explorar a negação, promover as dúvidas, dilatar a reflexão, alimentar a esperança. Uma graduação baseada não na intensidade das palavras, mas na leve e impercetível matiz
Desafiar alguém a ser santo não parece ser uma mensagem atrativa nos dias de hoje. Já desafiar a ser original, sim, coaduna-se mais com a forma de pensar contemporânea. O Serviço Nacional de Acólitos escolheu como tema da sua 25.ª Peregrinação Nacional, precisamente, estas duas ideias: "Sê santo, sê
Cada vida é um lugar sagrado que mesmo a oração mais simples revela, exprime e confirma
“Reparar” é um termo interessante que indica ações diferentes: pode reparar-se um objeto, por exemplo, mas também se pode reparar uma culpa, reparar um erro, ou reparar alguém de alguma coisa. Trata-se, todavia, de um termo que, na prática, usamos cada vez menos, precisamente a partir da nossa relaç
Na Igreja o ministério mais árduo e mais difícil é o de presidir à unidade, o de ser servo e instrumento da comunhão, que é o primeiro elemento distintivo da comunidade cristã. Estar em comunhão, participar na “koinonia” entre irmãos e irmãs é também a condição para se ser discípulo de Jesus e seu s
Enfrentam viagens longuíssimas e perigosas para abandonar um ambiente que se tornou inóspito e sem alimento e alcançar outro que lhes permite viver melhor, mas mantendo sempre a promessa de regressar aos lugares em que nasceram. São as aves migratórias que unem o mundo com as suas inacreditáveis via