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a sua tag: "Card. Gianfranco Ravasi"
«Se na costa do oceano Atlântico, à chegada ao porto de Nova Iorque, os passageiros encontram a estátua da Liberdade, seria maravilhoso poder edificar na costa do oceano Pacífico a estátua da responsabilidade.»
Partir da voz de Jesus para acabar numa página escrita: é um pouco a aventura dos Evangelhos. Uma aventura complexa que se desenvolve através de algumas décadas. Será possível redesenhar, mesmo que só em traços grossos, esta aventura que implica inevitavelmente múltiplos atores e numerosos problemas
«As pessoas santificam as festas: os ricos sentando-se à mesa, os pobres fazendo jejum.» Com a Epifania, a festas natalícias aproximam-se do epílogo. Em todas as religiões, o fazer festa compreende também um aspeto convivial que é expressão da comunhão entre alma e corpo, e das pessoas entre elas.
Há um elemento natural dominante na cena do Batismo de Jesus: é a água do rio Jordão, que brota de uma nascente no monte Hérmon, na fronteira com o Líbano, atravessa o lago de Tiberíades e percorre a Terra Santa para terminar o seu curso no mar Morto. Parece que as águas do rio não se resignam a mor
«Todo o pensador que quiser tornar-se orador, todo o homem de espírito e de coração que quiser tornar-se e ser eloquente, mover as massas, dominar as assembleias, agitar os impérios com a sua palavra, não tem de fazer mais nada a não passar da região das ideias ao território dos lugares comuns.»
«Os caminhos enlameados … os camelos em pústulas, os cascos em chaga … Momentos houve em que chorámos os palácios de verão sobre os penhascos, os terraços, e as sedosas meninas que sorvetes nos serviam…» Assim o famoso poeta Thomas S. Eliot canta, numa sua poesia de 1927, a viagem dos magos do dista
«No termo da estrada não está a estrada, mas a meta. No termo da escalada não está a escalada, mas o cume. No termo da noite não está a noite, mas a aurora. No termo do inverno não está o inverno, mas a primavera. No termo da morte não está a morte, mas a vida. No termo da humanidade não está o home
Comoveu-me um pouco o testemunho de uma senhora idosa que me contava a tristeza dos seus domingos: «Estou junto ao telefone com a subtil esperança que toque, porque, se assim fosse, quereria dizer que ainda há alguém que se lembra de mim».
«Há muitas formas de deserto. Há o deserto da pobreza, o deserto da fome e da sede, há o deserto do abandono, da solidão, do amor destruído. Há o deserto da obscuridade de Deus, do esvaziamento das almas que deixaram de ter consciência da dignidade e do caminho do ser humano. Os desertos exteriores
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