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Vacinar-se, com vacinas autorizadas pelas autoridades competentes, é um ato de amor. E ajudar a que a maioria da gente o faça, é um ato de amor. Amor a si mesmo, amor aos familiares e amigos, amor a todos os povos”, afirmou.
Com a pandemia, as crianças ficaram mais vulneráveis e individualistas, acabando por não saber brincar, nem interagir com os seus pares. Com o voltar à normalidade, é essencial modificarmos este tipo de comportamentos.
Vivemos a primeira vaga pandémica como um trauma. Viveremos a segunda também assim
O vírus do Amor é muito mais poderoso e contagiante do que qualquer pandemia.
Atravessamos uma fase em que a incerteza é a condição vivida pelos adolescentes e jovens, com particular desconforto. Eles veem o horizonte, as perspectivas de futuro, as relações pessoais num cinzento espesso. Situação particularmente difícil também, para as famílias, que se encontram a gerir a res
Senhor, já não sabemos o que pensar nem o que Te dizer sobre esta Pandemia que tanto nos preocupa, que teima em não nos deixar e que volta a obrigar-nos a ficar em casa. Estamos tristes, apreensivos e desesperados pois não sabemos o que fazer mais.
Comecei 2021 a dizer “que 2022 venha depressa”. Comecei 2021 sem querer passar por ele. Vai ser duro. Está a ser muito duro. A exaustão leva ao conflito. O juízo toldado vai-nos cegar as ideias e os pensamentos. Rapidamente podemos entrar em conflito, perder o equilíbrio e ampliar algo que apenas ca
Este homem quer saber se está bem, ou seja, quer que lhe confirme e ateste a sua sanidade mental e psicológica e que lhe diga – acima de tudo – que vai conseguir resistir a isto.
Avizinham-se, novamente, notícias difíceis. Não sabemos se temos coração para as encaixar. Para as receber. Colados ao ecrã, esperamos que venha alguém engravatado e bem vestido dizer-nos o que já sabemos:
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