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a sua tag: "Emanuel António Dias"
Há um certo encanto nas curas de Jesus. A eliminação de alguma dor ou incapacidade física demonstram um poder estrondoso, mas ficarmo-nos pelo simples ato de curar retira todo o real significado de cada milagre e pode-nos fazer acreditar num Deus que é muito mais do que um simples curandeiro.
Ainda há quem não seja acolhido. E perdoem-me, mas a culpa é minha. É tua. É nossa. Sim, a culpa é nossa porque andamos adormecidos e preocupados sabe-se lá bem com o quê. Sim, a culpa é nossa por não deixarmos que tantos e tantas se salvem nas mais variadas circunstâncias.
Vi-os a serem levados ao ambão. Os seus caminhares pela fé permitiram que fossem entrando na Igreja e através de um arriscar constante acabaram ali. Pertíssimos do altar. Onde tantas vezes se acharem indignos de lá chegar. Dando testemunho com todas as suas histórias de que não há pergunta ou dúvida
O abraço de Deus certamente já o recebemos sem nos darmos conta, pois nem sempre se revela em corporeidade intensa e próxima, mas não deixa nunca de nos acolher por inteiro. O abraço de Deus não se limita a uma única manifestação. E, por isso, vai-se manifestando de diversas formas permitindo que O
Acredito firmemente que a Igreja nos próximos tempos será renovada e terá uma nova forma de estar no mundo e na vida das pessoas. Deixará de ser vista como "prestadora de serviços sacramentais" e terá uma força maior no servir e na entrega. Deixará, porventura, o elevado número de fiéis, mas encontr
No passado domingo, numa Eucaristia, uma aclamação do Aleluia, publicada numa página de comédia, tornou-se viral. Tendo chegado inclusive, pelo que soube, até ao Brasil (para quem não sabe do que eu estou a falar, pode ver o vídeo aqui:
Não O reconheceram na chegada, nem quando O tocaram. Só se perceberam que era Ele quando pediu para comer. Só aí é que os seus olhos se abriram. Só aí é que as suas desconfianças foram por água abaixo (pois bem sabiam que à Sua mesa só poderia ser partilhado um vinho doado e brindado).
Veremos o Ressuscitado. Sim, veremos. Em olhares que nos desvendam por completo e que nos tiram as medidas de cima a baixo sem precisarmos de mencionar uma única palavra. Sim, veremos. Em olhares que nos darão a confiança mesmo depois de tudo nos parecer finalizado. Será nesse avistar sincero que na
O Deus que rola pedras. É este o Deus que Jesus nos apresenta. Aquele que não se cansa enquanto não rolar todas as pedras da nossa vida. Aquele que não se contenta enquanto não retirar tudo o que nos impeça de ver o Dom, a Graça e a Luz de nos sentirmos amados.
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