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«Quando renunciamos à sede, então começamos a morrer. Quando desistimos de desejar, de encontrar gosto nos encontros, nas conversa, nos intercâmbios, na saída de nós mesmos, nos projetos, nos trabalhos, na própria oração», apontou o poeta e biblista português na sua quarta reflexão.
A sede de Deus e a capacidade de a reconhecer estiveram no centro da segunda meditação de hoje do P. José Tolentino Mendonça, pregador dos Exercícios Espirituais para o papa e a Cúria Romana que decorre até sexta-feira em Ariccia, próximo do Vaticano.
A segunda meditação proposta pelo P. José Tolentino Mendonça para os exercícios espirituais da Quaresma do papa Francisco e da Cúria Romana, apresentada na manhã de hoje em Ariccio, próximo do Vaticano, centrou-se no tema “A ciência da sede”.
Reconheçamo-nos chamados porque é Deus que toma a iniciativa de vir ao nosso encontro. «Por muito grande que seja o nosso desejo, ainda maior é o desejo de Deus.» E quando Jesus diz à mulher a verdade da sua vida, «isso não a humilha nem a paralisa.
“Existe a meta, mas não existe o caminho”.
Os verbos que pressupõem a repetição repartem connosco uma sabedoria que já não trocávamos por nenhuma outra coisa
Saudava com entusiasmo não só aquele fragmento do mundo, mas o inteiro outono ou mesmo a inteira vida
O desejo tem a dimensão de uma montra e promete uma satisfação imediata e plena que evidentemente não pode cumprir
O evangelho de Mateus representa, de facto, a família de Jesus como uma família refugiada que desce ao Egito para fugir da violência de Herodes
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