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a sua tag: "Pe. Nélio Pita"
No adro da igreja as crianças ainda jogam «Às escondidas». Ouço-as contar em tons determinados enquanto outras invadem apressadas os espaços improváveis.
No centro do anúncio da Igreja está o exemplo do Filho de Deus, que «sendo de condição divina se tornou semelhante a nós». Este movimento de descida da divindade é expressão do amor infinito de Deus que, sem deixar de ser Deus, tornou-se homem para que o homem «recuperasse a semelhança perdida pelo
Quando eu era muito pequeno, julgava-me filho único com direito a usufruir em exclusivo do afeto dos meus pais, bem como de todos os seus bens. Nesse tempo, tudo era meu e eu ainda não sabia o que era partilhar.
Era o primeiro dia da semana quando o Cristo estigmatizado lhes ofereceu a paz. O Mestre ferido, agora ressuscitado, reconforta a comunidade, sopra sobre ela, também ferida pela traição e pelo desencanto, e confere-lhe a responsabilidade de ser a promotora da reconciliação entre os homens e dos
Nós somos os seus herdeiros e os instrumentos através dos quais ela pode chegar «a toda a parte». Não há alternativa. Lembro-me da velha anedota do anjo que vendo Jesus chegar ao céu, em dia de ascensão, perguntou-lhe surpreendido o que fazia ali, tão cedo, quando devia estar entre os homens, na
O ano pastoral entra na reta final. Nos próximos domingos, muitas comunidades religiosas do nosso país celebram as festas da catequese, entre elas, as mais importantes, a Primeira Comunhão e a Profissão de Fé.
Todos estavam comprometidos numa causa comum. Era um trabalho árduo, exigente, mas deveras gratificante, que congregava anualmente a comunidade.
«Quando alguém nasce, nasce selvagem» diz o refrão da antiga canção dos Delfins, evocando o mito do bom selvagem divulgado pelos ideais românticos do filósofo francês Jean-Jacques Rousseau. Por mais bonita que seja a melodia e a ideologia subjacente, ela não diz tudo sobre o que somos.
Por vezes basta uma palavra, um pequeno gesto para se operar uma grande transformação. Não será uma palavra qualquer ou um gesto fruto do acaso, mas a palavra e o gesto que vão ao encontro das expetativas mais profundas do coração humano, que são desejadas como a chuva em tempo de seca e, por isso,
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