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Após a festa da Trindade de Deus, celebramos na quinta-feira outra festa “dogmática”, em defesa da doutrina, para recordar a verdade da Eucaristia desejada por Deus como memorial na vida da Igreja até à sua vinda gloriosa. Todos os domingos celebramos a Eucaristia, mas a Igreja pede-nos também para
«Devemos ao bem-estar opulento e ao orgulho da técnica se a fé em Deus vai desaparecendo. Multiplicámos o ruído e enchemos tudo de nós mesmos. Depois disso, admiramo-nos se o Senhor não se manifesta?»
Se alguém me ama, observará a minha palavra (cf. João 14,23-29). «Se alguém me ama»: é a primeira vez no Evangelho que Jesus pede amor por si, que se coloca a si mesmo como objetivo do sentimento humano mais disruptivo e poderoso. Mas fá-lo com o seu estilo: extrema delicadeza, respeito que se apoia
A grande aventura cristã não é uma aventura ideológica. Os discípulos não tinham grande coisa a dizer. Imaginemos Pedro: que tinha ele a dizer, aquele pescador do lago de Tiberíades, aos atenienses, que de filosofia sabiam muito mais que ele?
«Cuida do tesouro que Deus te enviou. Lentamente ele escorrega entre os dedos, e já não o voltas a ver, até que tenhas de responder como o preservaste.»
«Parece-me que hoje não se pode dizer que estamos num tempo de fé, mas mais de feitiçarias, não tanto tempo de confiança, mas tempo de medo.
O místico medieval Ricardo de São Vítor escreveu: «Onde está o amor, aí há um olhar». Não raro, este olhar que o amor nos requer dá-se no contexto de um sofrimento que teríamos absolutamente preferido não viver, mas da qual aprendemos alguma coisa – e alguma coisa de belíssimo – a que, sem ela, não
Jesus chega de portas fechadas (cf. João 20,19-31). Naquela sala, onde se respirava medo, alguns não quiseram ficar enclausurados: Maria de Magdala e as mulheres, Tomé e os dois de Emaús. A eles, que respiram liberdade, estão reservados os encontros mais belos e intensos.
«Porque é que esta noite é diferente de todas as outras noites?» É o mais pequeno de cada família judaica a abrir a série de perguntas no coração do “séder” pascal, a liturgia doméstica que faz memória da saída do povo de Israel do Egito e da condição de escravidão. Diferente, radicalmente diferente
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