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O novo ciclo do calendário litúrgico é um desafio a cimentar a nossa esperança para que não nos tornemos em máquinas ruidosas ou carruagens vazias de uma locomotiva que desconhece a origem e o destino. Por vezes estamos tão contagiados pelo espírito deste mundo que colocamos a nossa esperança num
Aos poucos das cinzas brotam pequenos rebentos como se um coração, no centro da terra, continuasse a bater, apesar da superfície cheia de queimaduras. São sinais de esperança. A natureza não desiste tal como o povo destas terras. E se a chuva tem sido escassa, o mesmo não se pode dizer
Nas vésperas do dia mundial dos pobres, instituído pelo Papa Francisco, foi divulgada a notícia da venda do quadro de Leonardo Da Vinci, Salvator Mundi, pelo valor recorde de 450 milhões de dólares – cerca de 380 milhões de euros - a um comprador anónimo.
Uma das características que mais apreciamos nos outros é a liberdade: «Ela é livre, desprendida, descomplexada?». A liberdade pode ser conquistada em espaços surpreendentes como numa prisão.
«Amar a Deus» não de uma forma leve, superficial, quando dá jeito, e o «amor ao próximo», à pessoa concreta, na sua circunstância específica, o pobre, o estrangeiro, rico, o outsider, o analfabeto…
No início de cada sessão de catequese ajoelhamo-nos para cumprimentar o dono da casa, Jesus. É em ambiente de oração que nos reunimos, no centro da igreja, sob as luzes ténues do altar, para cantarmos em uníssono, depois de termos rezado o Pai-Nosso, o Glória e, por vezes, uma Avé-Maria.
A surpresa dos paladares e a companhia extraordinária do outro proporciona um raro momento de comunhão. Falamos sobre uma receita, um livro, uma viagem. Falamos sobre as iniciativas da paróquia ou da escola, sobre os filhos, os netos, sobre o estado de saúde e os projetos que nos fazem sonhar.
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da “vinha de Deus” para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
A singela parábola dos dois filhos do Evangelho deste domingo denuncia a inconsistência das nossas convicções. Sim eu vou, sim eu acredito, sim sou católico, sim andei na catequese, sim, sim… e as ações?
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