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Somos diferentes. Temos ritmos diferentes. E a velocidade com que pensamos depende fisicamente de como está a nossa cabeça, pelo que podemos experimentar o tempo de modo diferentes. Quando somos mais novos o tempo parece alongar-se, e quando envelhecemos, os dias parecem mais curtos. O tempo é um mo
«Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.» — dizia Antoine Lavoisier, um cientista do século XVIII que percebeu o modo como podemos chegar ao tempo gerado. O filósofo grego Aristóteles terá sido o primeiro a ponderar o problema do tempo e a formular que o tempo é a medida da muda
O tempo oportuno (kairos) não se controla porque depende do momento presente. É acolhido e desafiante. Mas o tempo sequencial (chronos), medido pelos relógios nos pulsos de quase todas as pessoas neste planeta, ou através do ecrã do seu telemóvel, não é menos desafiante. E, por isso, sentimos a nece
Como se distingue o tempo perdido como experimentado ou desperdiçado? Se considerarmos o tempo como a medida da mudança, o que muda quando experimentamos o tempo? E que diferença existe relativamente a sentirmos que desperdiçámos tempo? Será que o tempo desperdiçado é tempo perdido porque nada mudou
E se pudéssemos experimentar o tempo sem relógio? Uma das frases que mais ouvimos de várias pessoas é — «não tenho tempo.» Se o tempo se possuísse, ainda compreendia, mas como não possuímos o tempo, a frase significa — «não vivo o tempo.» Há quem faça questão de viver para o tempo e ande sempre atrá
A poetisa Mary Oliver não é a única a ligar a atenção a uma postura orante e de devoção. Mas todos reconhecemos como as pessoas podem ser devotas de outras coisas que não sejam de teor espiritual. Podemos ser devotos à família, ao trabalho, a uma actividade artística, mas o traço comum nessas pessoa
Será interessante aquela pessoa que capta a nossa atenção pelo seu prestígio? Ou será que nos atrai pelas suas histórias, pelo modo como fala, ou pelos seus conhecimentos? Quem é para nós uma pessoa interessante? Consideras-te uma pessoa interessante? Todos desejamos ser pessoas interessantes porque
A maioria das pessoas costuma afirmar que gosta mais das coisas concretas e práticas. Quando ouvem a exposição de uma ideia classificam-na muitas vezes como uma teoria. E, ainda que nos esforcemos por explicar como é importante aliar a teoria à prática porque uma não atinge a plenitude da sua potenc
A Era Digital eliminou o tempo de espera entre tirar uma foto e poder mostrá-la a alguém. Para além do tempo, a digitalização das imagens eliminou o escrúpulo de escolher bem o ângulo, a luminosidade certa, o enquadramento perfeito porque podemos tirar tantas fotos quantas quisermos e, depois, apaga
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